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Estado de Minas

Maia: eu s� vou tratar do Eduardo Cunha a partir de quarta-feira


postado em 02/08/2016 00:31

Bras�lia, 01 - O presidente da C�mara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que s� vai "tratar" do processo de cassa��o do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a partir de quarta-feira, 3. Segundo Maia, desde que assumiu a presid�ncia da Casa ele se comprometeu a votar o projeto da renegocia��o da d�vida dos Estados na primeira semana ap�s o recesso e a an�lise sobre a cassa��o de Cunha atrapalharia o seu planejamento. "Se eu trouxer a quest�o do Eduardo n�o vou votar o projeto", disse.

Maia precisa ler o processo contra Cunha em uma sess�o ordin�ria para que o texto possa ser votado pelos parlamentares no plen�rio. Depois da leitura, come�a a contar um prazo de at� dois dias para que o processo seja inclu�do na ordem do dia, sem trancar a pauta de vota��es. Para votar o projeto da renegocia��o, por outro lado, basta convocar uma sess�o extraordin�ria. A expectativa do governo � que a mat�ria sobre a d�vida dos Estados seja votada no plen�rio amanh� ao longo do dia. � noite, est� prevista sess�o do Congresso.

At� a noite desta segunda-feira, constava na agenda divulgada pela C�mara uma sess�o extraordin�ria, �s 9h, para vota��o do projeto que prev� novas regras para o pagamento da d�vida dos Estados com a Uni�o (PLP 257/16). Depois, �s 14h, ainda est� marcada sess�o ordin�ria que tem a pauta trancada por tr�s medidas provis�rias: a que prorroga prazo do Mais M�dicos; a que abre cr�dito extraordin�rio para implanta��o de infraestrutura dos Jogos Ol�mpicos; e a que destina recursos para a Justi�a Eleitoral.

Deputados da oposi��o est�o pressionado Maia para que ele marque a vota��o da cassa��o de Cunha para a pr�xima semana. Devido �s elei��es municipais, ter�a-feira, 9, � considerada a data limite para as vota��es. Segundo o l�der do PSOL, Ivan Valente (SP), Maia n�o quis se "comprometer" e disse que est� sofrendo "contrapress�o" de aliados. Ainda de acordo com Valente, o presidente da Casa afirmou que ele depende do apoio da base para votar mat�rias importantes para o governo do presidente em exerc�cio, Michel Temer.


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