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Estado de Minas

Ministro da Justi�a afirma que atentado em Goi�s foi ponto fora da curva


postado em 29/09/2016 20:25

S�o Paulo, 29 - O ministro da Justi�a, Alexandre de Moraes, afirmou que o atentado ocorrido na nesta quarta-feira, 28, em Itumbiara, no sul de Goi�s, se trata de um "lament�vel ponto fora da curva". Ele esteve em Goi�nia para visitar o vice-governador e secret�rio de seguran�a p�blica, Jos� Eliton, que est� internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital de Urg�ncia Governador Ot�vio Lage, na regi�o leste da capital goiana.

Alexandre de Moraes estava acompanhado do diretor-geral da Pol�cia Federal, Leandro Daiello Coimbra, e do governador em exerc�cio, H�lio de Sousa. "At� o momento n�o ser� necess�ria uma investiga��o federal do caso. Estamos dando o apoio necess�rio", afirmou. "Se houver algum indicativo de crime pol�tico ou eleitoral haver� o deslocamento de compet�ncias, mas continuaremos atuando em conjunto com a pol�cia local", refor�ou.

A Pol�cia Federal est� com tr�s delegados federais em Itumbiara e quatro e equipes, num total de 20 agentes, em Itumbiara. A equipe deve ficar na cidade goiana at� o fim do primeiro turno das elei��es, que ocorrer� no pr�ximo domingo. "Estou em Goi�nia, em meu nome e do presidente Michel Temer, para prestar solidariedade ao vice-governador e secret�rio de seguran�a p�blica, Jos� Eliton, que � meu amigo, e a todos os atingidos nesse terr�vel atentado", disse.

Tiroteio

O vice-governador de Goi�s, Jos� Eliton, foi atingido por dois tiros ap�s atentado que matou o candidato a prefeito de Itumbiara, Jos� Gomes da Rocha (PTB), e o cabo da Pol�cia Militar Vanilson Jo�o Pereira. Os tiros foram dados pelo servidor municipal, Gilberto Ferreira do Amaral, durante uma carreata pelas ruas da cidade.

Jos� Eliton passou por cirurgia na noite de ontem e foi encaminhado para Goi�nia, onde permanece internado em estado est�vel de sa�de. O governador, que cumpria agenda nos Estados Unidos, deve chegar a Goi�s ainda na quinta-feira. A secret�rio de seguran�a em exerc�cio, coronel Edson Costa, n�o adiantou as linhas de investiga��o da pol�cia, mas ainda n�o h� ind�cios de que a motiva��o seja pol�tica.


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