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Estado de Minas

Jo�o Leite nega participa��o em alian�a do PSDB com o PT na elei��o � PBH

O candidato tucano afirmou ter se recusado a subir no mesmo palanque que Fernando Pimentel por ser contra o petista


postado em 17/10/2016 13:46 / atualizado em 17/10/2016 14:06

O candidato do PSDB � Prefeitura de BH, deputado estadual Jo�o Leite, afirmou, na manh� desta segunda-feira, que o que o diferencia do advers�rio nas urnas, Alexandre Kalil (PHS), em rela��o a ambos terem apoiado o prefeito Marcio Lacerda (PSB), � a presen�a do PT na campanha. O tucano disse que, em 2008, quando o PSDB se uniu ao PT para eleger o socialista, ele n�o participou.

“Tive at� um encontro com o Marcio Lacerda, que quis me ouvir, e disse ‘lamento, te respeito, mas n�o subirei em um palanque em que estiver Pimentel'. Hoje mantenho essa posi��o na Assembleia, como opositor a Pimentel”, afirmou.

Na reelei��o de Lacerda, o candidato do PSDB disse ter acompanhado a posi��o do partido. “Mas estava junto comigo o outro candidato”, disse, se referindo a Kalil. Jo�o Leite citou o v�deo exibido por sua campanha no qual Kalil pede os votos dos atleticanos para Marcio Lacerda. “Essas s�o as contradi��es, n�o � mesmo?”, questionou.

Quando perguntado se teria se arrependido de apoiar Lacerda, o candidato do PSDB, que hoje adota um tom de rompimento com o prefeito, disse apenas que sua posi��o foi muito clara. “No primeiro turno (primeira elei��o de Lacerda), quando estava o Pimentel, eu n�o apoiei, como agora tamb�m estou do outro lado. O Pimentel est� do outro lado junto com o PT e eu do outro lado”, afirmou.

 

Pesquisas


Questionado sobre seu desempenho nas pesquisas eleitorais, o candidato disse que “est� saindo agora a Pesquisa Paran� que traz a gente muito bem colocado e � isso que estou sentindo nas ruas, estou muito feliz com os n�meros”, afirmou.

Jo�o Leite afirmou que o que lhe d� mais satisfa��o s�o as pessoas discutindo plano de governo com ele nas ruas. Jo�o Leite se reuniu com representantes da cultura em Belo Horizonte e prometeu valorizar e estimular as manifesta��es culturais. “Ningu�m pode ser contra a cultura e eu muito mais. O tempo todo gosto de conversar sobre arte, uma das mat�rias fundamentais do historiador � a arte, a cultura”, disse.


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