O candidato � prefeitura de Belo Horizonte Alexandre Kalil (PHS) conseguiu reverter no Tribunal de Justi�a de Minas Gerais a decis�o que decretava a fal�ncia de sua empresa Erkal Engenharia. Por meio de um agravo de regimento, o pedido de fal�ncia foi suspenso e Kalil pode voltar a negociar com seus credores.
A fal�ncia da Erkal foi motivo de v�rios ataques a Kalil por parte de candidatos advers�rios, uma vez que o ex-presidente do Atl�tico adota na campanha o discurso de que n�o � pol�tico e sim empres�rio.
“Houve falhas no pedido de fal�ncia. N�o foram apresentadas provas e a d�vida de R$ 70 mil tinha garantia em bens, uma m�quina da pr�pria empresa, que servia como garantia do pagamento. Kalil n�o estava na condi��o de ser falido”, explicou o advogado Jos� Murilo de Proc�pio, que foi contratado na semana passada para acompanhar o caso.
"O tribunal aceitou as alega��es e Kalil volta a assumir a empresa”, disse.
Na decis�o assinada na ter�a-feira, dia 18, o desembargador Amauri Pinto Ferreira aponta que “o decreto falimentar � medida dr�stica, cujo reflexo retira da sociedade empresarial a autonomia e administra��o, como a possibilidade de exerc�cio de suas atividades, o qual, em tese � pass�vel de fomentar o crescimento da economia do pa�s e gerar v�rios empregos”.
No dia 20 de setembro, duas semanas antes do primeiro turno das elei��es, a ju�za Soraya Brasileiro Teixeira decretou a fal�ncia da Erkal. A empresa foi fundada pela fam�lia do candidato e � seu patrim�nio mais conhecido.
A fal�ncia da Erkal foi motivo de v�rios ataques a Kalil por parte de candidatos advers�rios, uma vez que o ex-presidente do Atl�tico adota na campanha o discurso de que n�o � pol�tico e sim empres�rio.
“Houve falhas no pedido de fal�ncia. N�o foram apresentadas provas e a d�vida de R$ 70 mil tinha garantia em bens, uma m�quina da pr�pria empresa, que servia como garantia do pagamento. Kalil n�o estava na condi��o de ser falido”, explicou o advogado Jos� Murilo de Proc�pio, que foi contratado na semana passada para acompanhar o caso.
"O tribunal aceitou as alega��es e Kalil volta a assumir a empresa”, disse.
Na decis�o assinada na ter�a-feira, dia 18, o desembargador Amauri Pinto Ferreira aponta que “o decreto falimentar � medida dr�stica, cujo reflexo retira da sociedade empresarial a autonomia e administra��o, como a possibilidade de exerc�cio de suas atividades, o qual, em tese � pass�vel de fomentar o crescimento da economia do pa�s e gerar v�rios empregos”.
No dia 20 de setembro, duas semanas antes do primeiro turno das elei��es, a ju�za Soraya Brasileiro Teixeira decretou a fal�ncia da Erkal. A empresa foi fundada pela fam�lia do candidato e � seu patrim�nio mais conhecido.