Bras�lia - O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, defendeu nesta ter�a-feira, 25, o prazo da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241, que estabelece um teto de gastos p�blicos por 20 anos, com possibilidade de revis�o da medida ap�s 10 anos. "Se fiz�ssemos um prazo muito curto, metade desse por exemplo, no momento em que a d�vida come�a a estabilizar para cair, j� estaria terminado o prazo de vig�ncia da PEC. Portanto, o efeito pr�tico na economia seria in�cuo. Far�amos esfor�o grande para morrer na praia", afirmou Meirelles, em v�deo dispon�vel no site do Pal�cio do Planalto.
Para o ministro, a PEC aprovada como est� ser� uma mensagem da maior import�ncia para os agentes econ�micos do Brasil, consumidores, investidores e empres�rios internacionais. Seria, segundo ele, uma mensagem "para o mundo todo que o Brasil est� levando a reforma fiscal a s�rio e que o Brasil est� engajado nas reformas fundamentais para voltar a crescer".
O Planalto divulgou na manh� dois v�deos de Meirelles. No segundo, o ministro da Fazenda afirma que h� uma confian�a muito grande de que, com a aprova��o da PEC do teto, o Brasil entrar� numa rota de crescimento sustent�vel. Ele destaca que os �ndices de confian�a no Pa�s come�am a melhorar "de forma impressionante", refletindo em determinados indicadores, como a valoriza��o do real frente a outras moedas. "Mais importante que tudo n�o � cota��o, mas est�o entrando recursos. Porque as empresas come�am a desengavetar projetos de investimentos que estavam parados, tirar poeira, atualizar, fazer planos para investir no Brasil", afirma Meirelles.
O ministro relata no v�deo que, durante viagem aos Estados Unidos para reuni�es anuais do Fundo Monet�rio Internacional (FMI) e do Banco Mundial, foi poss�vel perceber um interesse muito grande no Brasil. "Uma palestra minha sobre o Brasil, em Washington, teve a maior plateia em evento desse tipo na hist�ria dessas reuni�es l� e de eventos programados para investidores ao lado da reuni�o do FMI. � algo impressionante, que mostra que sim, temos hoje uma confian�a muito grande de que, com a aprova��o da PEC, o Brasil entra numa rota de crescimento sustent�vel", concluiu.
A PEC do teto � a principal mat�ria da sess�o do Plen�rio da C�mara dos Deputados nesta tarde, quando os parlamentares se re�nem para votar o texto em segundo turno.
Aprovada em primeiro turno na C�mara no dia 11 deste m�s, a PEC limita as despesas prim�rias do governo federal, pelos pr�ximos 20 anos, ao valor gasto no ano anterior mais a corre��o pelo �ndice Nacional de Pre�os ao Consumidor Amplo (IPCA) do per�odo de junho do ano retrasado a julho do ano anterior.
A expectativa do Planalto e de parlamentares governistas � que a vota��o da mat�ria na C�mara termine ainda nesta ter�a-feira. Depois, o texto seguir� para o Senado para aprecia��o e vota��o tamb�m em dois turnos. O governo espera repetir ou superar a vota��o expressiva obtida no �ltimo dia 11, quando aprovou o texto por 366 votos a 111.
Para o ministro, a PEC aprovada como est� ser� uma mensagem da maior import�ncia para os agentes econ�micos do Brasil, consumidores, investidores e empres�rios internacionais. Seria, segundo ele, uma mensagem "para o mundo todo que o Brasil est� levando a reforma fiscal a s�rio e que o Brasil est� engajado nas reformas fundamentais para voltar a crescer".
O Planalto divulgou na manh� dois v�deos de Meirelles. No segundo, o ministro da Fazenda afirma que h� uma confian�a muito grande de que, com a aprova��o da PEC do teto, o Brasil entrar� numa rota de crescimento sustent�vel. Ele destaca que os �ndices de confian�a no Pa�s come�am a melhorar "de forma impressionante", refletindo em determinados indicadores, como a valoriza��o do real frente a outras moedas. "Mais importante que tudo n�o � cota��o, mas est�o entrando recursos. Porque as empresas come�am a desengavetar projetos de investimentos que estavam parados, tirar poeira, atualizar, fazer planos para investir no Brasil", afirma Meirelles.
O ministro relata no v�deo que, durante viagem aos Estados Unidos para reuni�es anuais do Fundo Monet�rio Internacional (FMI) e do Banco Mundial, foi poss�vel perceber um interesse muito grande no Brasil. "Uma palestra minha sobre o Brasil, em Washington, teve a maior plateia em evento desse tipo na hist�ria dessas reuni�es l� e de eventos programados para investidores ao lado da reuni�o do FMI. � algo impressionante, que mostra que sim, temos hoje uma confian�a muito grande de que, com a aprova��o da PEC, o Brasil entra numa rota de crescimento sustent�vel", concluiu.
A PEC do teto � a principal mat�ria da sess�o do Plen�rio da C�mara dos Deputados nesta tarde, quando os parlamentares se re�nem para votar o texto em segundo turno.
Aprovada em primeiro turno na C�mara no dia 11 deste m�s, a PEC limita as despesas prim�rias do governo federal, pelos pr�ximos 20 anos, ao valor gasto no ano anterior mais a corre��o pelo �ndice Nacional de Pre�os ao Consumidor Amplo (IPCA) do per�odo de junho do ano retrasado a julho do ano anterior.
A expectativa do Planalto e de parlamentares governistas � que a vota��o da mat�ria na C�mara termine ainda nesta ter�a-feira. Depois, o texto seguir� para o Senado para aprecia��o e vota��o tamb�m em dois turnos. O governo espera repetir ou superar a vota��o expressiva obtida no �ltimo dia 11, quando aprovou o texto por 366 votos a 111.