Segundo a den�ncia, ao longo de 2011, Cachoeira pagou, quase que mensalmente, valores entre R$ 20 mil e R$ 25 mil ao ent�o deputado tucano. A Procuradoria sustenta que o empres�rio, na pr�tica, "alugou o mandato parlamentar do amigo Ler�ia, mediante propina".
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O caso � um desdobramento da Opera��o Monte Carlo e estava sob aprecia��o do Supremo Tribunal Federal (STF), mas retornou � primeira inst�ncia depois que Ler�ia perdeu o foro privilegiado com o fim do seu mandato, em 2015.
A reportagem n�o localizou a defesa de Carlinhos Cachoeira e de Carlos Alberto Ler�ia da Silva.