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Estado de Minas

Ex-assessor de Geddel � interrogado pela PF

Leonardo Am�rico foi alvo de um mandado de condu��o coercitiva - quando o investigado � levado para depor - mas n�o foi encontrado na sexta-feira pelas autoridades


postado em 28/11/2016 15:07 / atualizado em 28/11/2016 15:11

 O subchefe de Assuntos Federativos da Secretaria de Governo, Leonardo Am�rico Silveira de Oliveira, ex-assessor do ex-ministro Geddel Vieira Lima se apresentou nesta segunda-feira na Superintend�ncia da Pol�cia Federal na Bahia, onde foi interrogado sobre os fatos da Opera��o Vigilante, deflagrada na �ltima sexta-feira para apurar um esquema de desvio de dinheiro destinado ao transporte escolar na Bahia que teria causado um preju�zo de R$ 3 milh�es.

Leonardo Am�rico foi alvo de um mandado de condu��o coercitiva - quando o investigado � levado para depor - mas n�o foi encontrado na sexta-feira pelas autoridades. Ele j� foi interrogado e deixou a sede da PF na Bahia. Segundo divulgou o Minist�rio da Transpar�ncia, ele � ligado � empresa Serbem Servi�os e Loca��es, que presta servi�o de transporte escolar em Malhada de Pedras, munic�pio a cerca de 560 quil�metros de Salvador.

Al�m dele, o vice-prefeito eleito de Malhada, no interior do Estado, Anselmo Boa Sorte foi detido e deve ser encaminhado ao pres�dio de Vit�ria da Conquista (BA).

Durante as investiga��es, segundo a PF, foram identificadas fraudes em licita��o, com direcionamento, para contrata��o de empresa vinculada a gestores municipais; superfaturamento mediante adultera��o de quilometragem de linhas percorridas; e cobran�a pela presta��o de servi�o de transporte, em dias sem atividade escolar. Em alguns casos, a quilometragem cobrada era mais do que o dobro da dist�ncia real percorrida.

Participaram da opera��o, na sexta-feira, cerca de 90 pessoas, entre policiais e auditores da CGU. Foram emitidos dois mandados de pris�o preventiva, dois de pris�o tempor�ria, oito condu��es coercitivas, tr�s medidas cautelares e 15 mandados de busca e apreens�o, nos munic�pios baianos de Malhada de Pedras, Salvador, Alagoinhas, Itagib� e S�o Jos� do Jacu�pe.

Os envolvidos devem responder pelos crimes de responsabilidade, fraudes em licita��o, organiza��o criminosa, al�m de atos de improbidade. O nome da Opera��o faz refer�ncia a dois aspectos: primeiro, deriva do nome da empresa utilizada pela organiza��o criminosa, que em tupi, significa vigilante; segundo, uma alus�o a �rg�os de controle, que est�o vigilantes quanto aos desvios de recursos p�blicos.


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