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Estado de Minas

Rosso lan�a candidatura � presid�ncia da C�mara em rede social


postado em 09/01/2017 17:07

Bras�lia, 09, 09 - Atual l�der do PSD na C�mara, Rog�rio Rosso (DF), lan�ou na tarde desta segunda-feira, 9, sua candidatura � presid�ncia da Casa com um discurso de aproxima��o do Legislativo com a sociedade. Em 36 minutos de apresenta��o ao vivo de suas propostas no Facebook, Rosso defendeu a aprova��o da Reforma da Previd�ncia "sem atropelo" ou "a�odamento" e disse estar seguro de que o projeto do governo sofrer� mudan�as.

"Do jeito que ela chegou n�o ser� aprovada, n�o ter� mais de 308 votos necess�rios (para aprov�-la). Ela vai sofrer altera��es", previu. A um p�blico que chegou a pouco mais de 830 internautas acompanhando a transmiss�o, o deputado disse que a Reforma da Previd�ncia tem de comportar n�o s� as demandas do governo como evitar injusti�as sociais.

Diferentemente da tradi��o na Casa, Rosso disse que resolveu lan�ar sua candidatura de forma mais simples, "sem demonstra��o de for�a" pol�tica, por considerar que a internet � o meio mais democr�tico de aproximar a sociedade dos parlamentares. Pressionado pela c�pula do PSD a desistir da candidatura em favor da recondu��o do atual presidente da C�mara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), Rosso fez quest�o de dizer que seu nome "representa o PSD".

Vestido com uma camiseta da Chapecoense, Rosso pregou a uni�o e anunciou que a bancada da sigla vai apresentar emendas neste ano para a constru��o de um museu em mem�ria das v�timas do acidente a�reo na Col�mbia. Aos internautas, Rosso disse que se eleito priorizar� uma agenda legislativa com temas econ�micos e sociais, privilegiando a retomada do protagonismo da C�mara. Com um papel nas m�os, apresentou o slogan de sua candidatura: "C�mara forte, unida e respeitada".

Reformas

Aos expectadores, Rosso pregou a aprova��o da Reforma Tribut�ria e disse que a Casa tem um acervo de propostas sobre o tema suficiente para levar o assunto � discuss�o. Para o parlamentar, a retomada do crescimento depende da aprova��o da Reforma Tribut�ria. "A gente precisa enfrentar isso com rapidez", pregou.

Falando em "reforma de custos", Rosso tamb�m defendeu mudan�as na legisla��o trabalhista para flexibilizar a modalidade de contrata��o e gerar mais empregos. "� a reforma de custos da produtividade brasileira", resumiu. Ainda na �rea econ�mica, Rosso disse que se for eleito pelos deputados vai retomar o projeto parado na Casa sobre o novo C�digo de Minera��o. "Ser�o bilh�es e bilh�es a mais de recursos proporcionados pela moderniza��o da lei", sustentou.

O deputado disse que a seguran�a p�blica no Pa�s "est� um caos" e que os massacres acontecidos no Norte do Pa�s eram "trag�dias anunciadas", uma vez que uma CPI na C�mara investigou a situa��o nos pres�dios. Ele sugeriu a cria��o de um Minist�rio da Seguran�a P�blica para tratar do tema e tamb�m prop�s a retomada da discuss�o do projeto que reformula o Estatuto do Desarmamento, tema que, segundo ele, "precisa ser enfrentado".

Pregando redu��o de despesas na C�mara, Rosso prometeu que se eleito encerrar� as sess�es plen�rias �s 21h e argumentou que n�o � produtivo realizar sess�es at� tarde da noite. "N�o � positivo sess�es de madrugada", declarou. Ele criticou a forma como a pauta � feita na gest�o Rodrigo Maia, disse que os pareceres para vota��o s�o elaborados de �ltima hora e sugeriu um melhor planejamento dos trabalhos. "A C�mara tem sido reativa e n�o tem sido propositiva", completou.

Durante a apresenta��o, Rosso recebeu perguntas dos internautas. Ele se comprometeu a instalar a CPI da UNE, disse que votou a favor do relat�rio de Onyx Lorenzoni (DEM-RS) no pacote das medidas anticorrup��o, afirmou que a lei sobre o abuso de autoridade deveria ser discutida em projeto separado do pacote e defendeu a realiza��o de uma Reforma Pol�tica "para evitar a prolifera��o de partidos com acesso ao fundo partid�rio".

Questionado se Maia deveria ser impedido de presidir a C�mara por ter nascido no Chile, Rosso desconversou e insistiu que a Constitui��o veda a reelei��o de um parlamentar ao mesmo cargo que ocupou e na mesma legislatura. Ele insistiu na realiza��o de um debate entre os candidatos � presid�ncia da C�mara, alegando que se o cargo permite que o parlamentar pode substituir o presidente da Rep�blica, a popula��o deve conhecer bem quem ocupa o posto. "� em respeito � sociedade", apelou.


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