(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

A pens�o milion�ria de 'Manoel', ex-mulher de Cabral


postado em 26/01/2017 19:49

Ao avan�ar sobre o esquema de corrup��o do grupo do ex-governador do Rio de Janeiro S�rgio Cabral (PMDB), atualmente detido em Bangu 8, a for�a-tarefa da Lava Jato no Rio chegou at� a ex-mulher do peemedebista, Susana Neves, alvo de um mandado de condu��o coercitiva na manh� desta quinta-feira, 26, na Opera��o Efici�ncia.

A atual mulher de Cabral, Adriana Ancelmo, est� presa preventivamente acusada de utilizar seu escrit�rio de advocacia para lavar dinheiro da propina destinada ao peemedebista.

Susana � m�e do deputado Marco Antonio Cabral (PMDB).

Os procuradores identificaram que parte da propina recebida pelo grupo era destinada a ela tamb�m, inclusive para pagar contas da fam�lia. Seu nome j� havia aparecido na Opera��o Calicute, quando foi encontrado o codinome "Susi" nas planilhas de pagamentos dos operadores de Cabral, que somavam R$ 883 mil entre 2014 e 2016.

Agora, com as dela��es premiadas de dois operadores do mercado financeiro, os irm�os Marcelo e Renato Chaber, o MPF aponta que "os valores distribu�dos � Susana Cabral eram de maior monta" e que tamb�m eram utilizadas as express�es "manoel", "manuel" ou at� "motorista-manuel" para se referir aos repasses em dinheiro em esp�cie para ela buscados pelo motorista Manoel, da fam�lia.

Os delatores entregaram uma planilha detalhando os pagamentos a ela e admitiram que pagaram at� contas de cart�o de cr�dito de Susana de R$ 50 mil, al�m de outras despesas como 'IPVA, conta de luz, g�s e escola'. Os repasses dos delatores para a ex-mulher de Cabral entre 2014 e 2015 somam R$ 274 mil.

Diante disso, o MPF pediu e o juiz Marcelo Bretas autorizou a condu��o coercitiva de Susana para descobrirem o n�vel de conhecimento que ela tinha da organiza��o criminosa.

Defesa

O advogado S�rgio Riera, defensor da ex-mulher de S�rgio Cabral, afirmou que ela 'n�o sabia a origem' dos valores a ela repassados. "Para ela eram valores l�citos, era uma esp�cie de pens�o. N�o havia nada judicializado com rela��o a isso."


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)