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Estado de Minas

Paulo Skaf, sobre dela��es: problema do governo � do governo


postado em 04/03/2017 13:25

S�o Paulo, 04 - O presidente da Federa��o das Ind�strias do Estado de S�o Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, n�o quis comentar a cita��o de seu nome no depoimento de Marcelo Odebrecht ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta semana. Em visita a uma unidade do Senai no bairro Santo Amaro, na capital Paulista, Skaf disse neste s�bado (4) a jornalistas que os impactos pol�ticos causados pelas dela��es e den�ncias de irregularidades em campanhas de 2014 n�o devem superar a busca pelo crescimento econ�mico.

"Problema do governo � do governo, cada um com seus problemas. A minha preocupa��o � ajudar para que o Pa�s retome o crescimento econ�mico", disse Skaf, quando perguntado sobre os fatos divulgados nesta semana com os depoimentos de delatores � Justi�a Eleitoral no processo que julga a chapa Dilma-Temer.

Filiado ao PMDB e candidato ao governo do Estado em 2014, Skaf teria pedido R$ 6 milh�es em doa��o da Odebrecht para a campanha, segundo Marcelo Odebrecht falou ao TSE. O dinheiro teria sido acertado como parte da doa��o de R$ 10 milh�es acordada entre a empresa e o PMDB, presidido na �poca pelo ent�o candidato a vice-presidente Michel Temer.

Durante a semana, Skaf divulgou uma nota dizendo que todas as doa��es recebidas pela campanha ao governo de S�o Paulo est�o devidamente registradas na Justi�a Eleitoral e que nunca pediu e nem autorizou ningu�m a pedir qualquer contribui��o de campanha que n�o as regularmente declaradas.

Skaf, que se encontra constantemente com Temer quando o presidente est� em S�o Paulo, afirmou hoje (4) que n�o conversou com o presidente sobre os fatos divulgados nesta semana. "N�o conversei sobre os fatos desta semana. Ali�s, todas as semanas t�m fatos, ent�o na verdade n�o vejo assim grandes novidades", disse.

Os fatos narrados por Odebrecht complementam informa��es de dela��es premiadas de executivos e ex-executivas da empresa no �mbito da Opera��o Lava Jato. "Esperamos que a Lava Jato ou qualquer outra opera��o cumpra seu papel principal, que � punir aqueles que merecem, que deram motivo, que s�o criminosos, sejam corruptos ou corruptores", disse Skaf.

O presidente da Fiesp afirmou que espera que o mundo pol�tico encontre seu "caminho" no desenrolar deste ano, permitindo a retomada do crescimento na economia. "N�o devemos ficar por conta s� de assistir quest�es pol�ticas e esquecer da economia e do emprego."

Sobre uma eventual candidatura em 2018, o peemedebista se reservou a falar que n�o est� pensando nisso agora e que vai deixar essa discuss�o para o pr�ximo ano.


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