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Estado de Minas

Corte no Or�amento ser� expressivo, afirma A�cio ap�s reuni�o com Temer


postado em 21/03/2017 19:25

Bras�lia, 21 - O senador A�cio Neves (PSDB-MG) disse que o corte no Or�amento da Uni�o ser� expressivo. A�cio, que se reuniu nesta ter�a-feira, 21, com o presidente Michel Temer, disse que ainda n�o h� uma decis�o dos minist�rios da Fazenda e do Planejamento sobre o valor.

"Ser� um corte expressivo e temos que compreender sua necessidade", afirmou. "O Brasil est� mudando, n�o � mais o Pa�s da fantasia, dos n�meros midi�ticos, como assistimos durante toda a campanha eleitoral e que nos trouxe � pior e mais grave crise econ�mica e social da nossa hist�ria."

Tamb�m presidente do PSDB, A�cio disse que seu partido vai defender tratamento mais brando para idosos de baixa renda e deficientes na reforma da Previd�ncia, al�m de trabalhadores rurais.

A�cio avalia que � preciso manter as regras para recebimento do Benef�cio Assistencial ao Idoso e � Pessoa com Defici�ncia (BPC), que proporciona renda �queles que comprovarem renda per capita inferior a 25% do m�nimo.

Embora defenda a preserva��o dessas categorias, ele disse ser contra o aumento de impostos e acredita que apenas a retomada do crescimento ser� suficiente para pagar esses benef�cios.

"Esperamos que o Pa�s retome a sua rota de crescimento. Apenas crescendo o Pa�s voltar� a ter receitas capazes de pagar as suas despesas", disse. Ele destacou que a PEC do teto � uma realidade, mas ser� in�cua sem a reforma da Previd�ncia.

"Restabelecendo a confian�a na economia e atraindo capital para concess�es, o Pa�s aumenta sua receita sem necessidade de aumento de impostos, que temos que evitar a todo custo, at� o �ltimo momento", disse A�cio.

O senador afirmou ser a favor da idade m�nima de 65 anos para homens e mulheres, mas disse que o Congresso pode n�o aprovar integralmente o texto proposto pelo governo. "Ou se faz reforma, mesmo que n�o seja definitiva ou dos sonhos de alguns, ou os punidos e penalizados pela aus�ncia dessa reforma ser�o aqueles que mais precisam", afirmou.

Ele disse ainda que o partido vai apoiar a CPI da Previd�ncia, proposta pelo PT no Senado, pois avalia que os n�meros ser�o confrontados e debatidos com transpar�ncia.

A�cio foi questionado sobre a cita��o de ministros de seu partido nas dela��es de executivos da Lava Jato - Bruno Ara�jo (Cidades) e Aloysio Nunes (Rela��es Exteriores). Ele disse que uma decis�o sobre o eventual afastamento cabe ao presidente Michel Temer.

"Essa � uma quest�o afeita ao presidente da Rep�blica, que saber� resolv�-la da melhor forma poss�vel", disse. Outros cinco tucanos tamb�m foram mencionados nas dela��es, inclusive A�cio. O senador disse ainda ser contra mudan�as na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).


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