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Estado de Minas

Empresa ligada a Eun�cio deve � Uni�o R$ 8,5 mi


postado em 24/03/2017 08:49

Bras�lia, 24 - Empresa ligada ao presidente do Senado, Eun�cio Oliveira (PMDB-CE), a Confederal Vigil�ncia e Transporte de Valores tem ao menos R$ 8,478 milh�es em d�vidas previdenci�rias com a Uni�o, segundo levantamento feito pela reportagem no site da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. O total � referente a tr�s d�bitos com a Uni�o.

Como presidente do Senado, caber� ao peemedebista conduzir a vota��o das reformas trabalhista e da Previd�ncia na Casa.

A maior d�vida previdenci�ria da Confederal � de R$ 5,943 milh�es referente � unidade em Bras�lia (DF). Os outros dois d�bitos s�o de R$ 1,479 milh�o, no Rio, e de R$ 1,054 milh�o, em Aparecida de Goi�nia (GO) - todos est�o inscritos na D�vida Ativa da Uni�o. O Minist�rio da Fazenda n�o divulga detalhes, sob o argumento de que � de "acesso exclusivo do devedor".

Segundo a Fazenda, a D�vida Ativa � composta por todos os d�bitos com a Uni�o, de natureza tribut�ria ou n�o, que n�o foram quitados por empresas ou pessoas f�sicas ap�s o fim do prazo fixado para pagamento. De acordo com o �rg�o, a lista n�o traz d�bitos que est�o sendo parcelados pelo devedor, suspensos por decis�o judicial ou alvo de a��o para discutir a natureza da obriga��o ou valor.

Opera��o

Administrada pelo sobrinho de Eun�cio, Ricardo Lopes Augusto, a Confederal foi um dos alvos da Opera��o Sat�lites, deflagrada na ter�a-feira passada pela Pol�cia Federal como primeiro desdobramento da Lava Jato com base nas dela��es da Odebrecht.

Ricardo Lopes Augusto foi citado na dela��o do ex-diretor da empreiteira Cl�udio Melo Filho. Melo disse � Procuradoria-Geral da Rep�blica ter pago Eun�cio duas parcelas de R$ 1 milh�o cada, entre 2013 e 2014. O valor seria contrapartida � aprova��o de uma medida provis�ria. Segundo o colaborador, o peemedebista enviou o sobrinho como "preposto".

O senador tamb�m foi citado na dela��o do ex-diretor da Hypermarcas Nelson Mello. Ele disse ter pago, por meio de contratos fict�cios, R$ 5 milh�es em caixa 2 � campanha de Eun�cio ao governo do Cear�, em 2014. O advogado do peemedebista, Aristides Junqueira, divulgou nota em que disse que o senador "autorizou que fossem solicitadas doa��es, na forma da lei", � campanha de 2014. As informa��es s�o do jornal

O Estado de S. Paulo.


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