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Estado de Minas

'N�o sou candidato a nada', diz D�ria em evento promovido pelo 'Estado'


postado em 04/04/2017 12:37

S�o Paulo, 04 - O prefeito de S�o Paulo, Jo�o Doria (PSDB), voltou a dizer nesta ter�a-feira, 4, que n�o � candidato a nada, nem a governador e nem a presidente. Em discurso durante a terceira edi��o do Summit Imobili�rio, realizado pelo Grupo Estado e pelo Sindicato da Habita��o de S�o Paulo (Secovi-SP), o tucano fez um pronunciamento com fortes cr�ticas aos governos petistas e defendeu que seu modelo de gest�o est� servindo de inspira��o para todo o Pa�s.

Afirmando que a a��o da Prefeitura est� concentrada nos mais pobres, Doria disse que o Pa�s n�o pode mais voltar a ter discursos populistas comovendo a popula��o. "O Brasil n�o precisa de her�is salvadores", disse o tucano. Ele refor�ou que � preciso uni�o para evitar que um "demagogo populista" volte para dizer aos mais pobres que "ele voltou para salv�-los".

Falando que o Brasil precisa de gestores, o principal mote de sua campanha e da divulga��o do mandato, Doria citou o padrinho pol�tico, o governador Geraldo Alckmin (PSDB), e o presidente Michel Temer (PMDB). Tamb�m refor�ou que apenas Alckmin acreditou em seu projeto de ser prefeito e fez com que houvesse uma pr�via no PSDB para escolher o candidato � elei��o do ano passado.

Doria defendeu que h� uma integra��o entre Prefeitura, governo do Estado e governo federal atualmente. Segundo ele, isso n�o aconteceria desde o primeiro mandado do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB).

Dirigindo cr�ticas ao PT, Doria defendeu sua forma de governar buscando doa��es de empresas para servi�os do munic�pio. "� uma forma diferente, por isso surpreende. N�o foi feito anteriormente, mas n�o tem nada escondido, at� porque n�o sou petista", disse.

Ao citar os ex-presidentes Luiz In�cio Lula da Silva e Dilma Rousseff e o ex-ministro Jos� Dirceu, fez uma refer�ncia que quer v�-los em Curitiba, onde se concentra a principal linha de investiga��o da Opera��o Lava Jato e alguns presos no processo.

Por outro lado, Doria defendeu seu antecessor, o ex-prefeito Fernando Haddad. "Dele, pessoalmente, eu gosto. N�o gosto do partido dele, sobretudo Lula, Dilma, Z� Dirceu. Essa gente eu quero um dia levar chocolates para eles l� em Curitiba", declarou. Apesar do elogio a Haddad, Doria disse que o petista errou ao deixar um rombo de R$ 7,5 bilh�es nas contas deste ano.

Doria divulgou que em maio vai realizar um semin�rio aberto a prefeitos de todo o Pa�s para apresentar o programa Coruj�o da Sa�de, que, segundo a administra��o, zerou o d�ficit de 486 mil pessoas esperando por exames. "Agora isso � refer�ncia em todo o Brasil", disse.

O tucano destacou recente pesquisa que apontou 70% de aprova��o de seu governo e falou que isso � resultado da inova��o que aplicou na Prefeitura. Tamb�m afirmou que o desempenho serve para aumentar a responsabilidade de ser um bom prefeito. Ele falou que seu ritmo de trabalho n�o serve para fazer proselitismo e pol�tico, mas, uma boa gest�o.

Durante o discurso, Doria afirmou que o Brasil vai voltar a ter crescimento econ�mico em 2018. "Estamos em um ano de estabilidade com o �ltimo quadrimestre com grandes perspectivas de crescimento e 2018 ser� efetivamente de crescimento na economia brasileira."


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