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Estado de Minas

MPF diz que Cabral recebeu R$ 16 milh�es em esquema de fraudes na sa�de p�blica

A opera��o de hoje, chamada Fatura Exposta, � um desdobramento das opera��es Calicute, que resultou na pris�o de Cabral no ano passado


postado em 11/04/2017 10:16 / atualizado em 11/04/2017 10:23

Segundo informações da Procuradoria da República no Rio de Janeiro, Cabral recebia 5% do esquema de fraudes na compra de equipamentos médicos e próteses (foto: Rodrigo Felix Leal / Gazeta do Povo)
Segundo informa��es da Procuradoria da Rep�blica no Rio de Janeiro, Cabral recebia 5% do esquema de fraudes na compra de equipamentos m�dicos e pr�teses (foto: Rodrigo Felix Leal / Gazeta do Povo)

O ex-governador do Rio de Janeiro S�rgio Cabral � acusado pelo Minist�rio P�blico Federal (MPF) de receber R$ 16,4 milh�es da empresa de materiais m�dicos Oscar Iskin, em repasses mensais de at� R$ 450 mil por m�s.

Segundo informa��es da Procuradoria da Rep�blica no Rio de Janeiro, Cabral recebia 5% do esquema de fraudes na compra de equipamentos m�dicos e pr�teses que supostamente envolvia tamb�m o ex-secret�rio de Sa�de Sergio C�rtes e os empres�rios Miguel Iskin e Gustavo Estellita.

O ex-secret�rio de sa�de que tamb�m foi diretor do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia e os dois empres�rios foram alvo de mandados de pris�o preventiva no �mbito da Opera��o Fatura Exposta da Pol�cia Federal.

C�rtes � acusado de receber 2% do valor dos contratos celebrados entre a Secretaria e a Oscar Iskin. Al�m disso, segundo o MPF, C�rtes e Iskin s�o acusados de dividir 40% do valor dos contratos e deposit�-lo em uma conta aberta no Bank of America, nos Estados Unidos.

Segundo os procuradores da Rep�blica, o esquema envolvia um chamado “clube do preg�o internacional”, do qual participam at� hoje empresas que atuam em licita��es de forma combinada.

Segundo o MPF, Miguel Iskin orientava C�rtes, que foi secret�rio de 2007 a 2013, a incluir nos produtos a serem licitados especifica��es t�cnicas restritivas de concorr�ncia.

Estellita seria o operador financeiro de Iskin, de acordo com os procuradores. O esquema tamb�m teria funcionado no Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), instituto federal do qual C�rtes foi diretor de 2002 a 2006.

A opera��o de hoje, chamada Fatura Exposta, � um desdobramento das opera��es Calicute, que resultou na pris�o de Cabral no ano passado, e Efici�ncia, que resultou na pris�o do empres�rio Eike Batista neste ano.


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