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Estado de Minas

Temer diz que manifesta��es 'ocorreram livremente' e defende reformas

O presidente considerou 'lament�veis' os atos de viol�ncia, como os ocorridos no Rio de Janeiro,


postado em 28/04/2017 22:05

O presidente Michel Temer manifestou-se, no in�cio da noite sobre os protestos contra as reformas trabalhista e da Previd�ncia, ocorridos nesta sexta-feira (28), em v�rias cidades do pa�s. Em nota, Temer afirmou que “houve a mais ampla garantia ao direito de express�o, mesmo nas menores aglomera��es”. O presidente acrescentou que os debates sobre as reformas – alvo de cr�ticas das centrais sindicais – continuar�o a tramitar no Congresso Nacional.

“As manifesta��es pol�ticas convocadas para esta sexta-feira ocorreram livremente em todo pa�s. […] O governo federal reafirma seu compromisso com a democracia e com as institui��es brasileiras. O trabalho em prol da moderniza��o da legisla��o nacional continuar�, com debate amplo e franco, realizado na arena adequada para essa discuss�o, que � o Congresso Nacional”, disse Temer.

O presidente considerou “lament�veis” os atos de viol�ncia, como os ocorridos no Rio de Janeiro, onde manifestantes e policiais iniciaram um confronto no final da tarde. "Infelizmente, pequenos grupos bloquearam rodovias e avenidas para impedir o direito de ir e vir do cidad�o, que acabou impossibilitado de chegar ao seu local de trabalho ou de transitar livremente."

Temer encerrou a declara��o afirmando que os trabalhadores lutam intensamente, “de forma ordeira e obstinada”, para superar a “maior recess�o econ�mica que o pa�s j� enfrentou em sua hist�ria”.

“A esse esfor�o se somam todas as a��es do governo, que acredita na for�a da unidade de nosso pa�s para vencer a crise que herdamos e trazer o Brasil de volta aos trilhos do desenvolvimento social e do crescimento econ�mico”, finalizou.

A greve geral, convocada pelas centrais sindicais, mobilizou trabalhadores de diversas categorias em todo o pa�s. Na opini�o dos manifestantes, as reformas enfraquecem as rela��es de trabalho e obrigam o trabalhador a “pagar a conta” do d�ficit da Previd�ncia Social e das d�vidas de grandes empresas com a Previd�ncia, que podem chegar a R$ 430 bilh�es. As duas maiores entidades sindicais do pa�s – Central �nica dos Trabalhadores (CUT) e For�a Sindical – avaliam como exitosas as manifesta��es e paralisa��es ocorridas durante o dia de hoje.

Mais cedo, o ministro da Justi�a, Osmar Serraglio, declarou que as manifesta��es foram menores do que o esperado pelo governo. “Eu avalio com otimismo. N�s t�nhamos a expectativa de uma manifesta��o muito expressiva, e isso n�o aconteceu”, disse.

Mensagem no Dia do Trabalho


Temer gravou hoje uma mensagem que ser� divulgada na pr�xima segunda-feira (1º), Dia do Trabalho. A mensagem ser� divulgada apenas pela internet. Na mensagem, o presidente vai defender as reformas trabalhista e previdenci�ria, que o governo considera fundamentais para a gera��o de empregos e o crescimento econ�mico.


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