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Estado de Minas

Temer faz ofensiva para evitar desmanche da base

PSDB e DEM aguardam decis�o do STF, se mant�m inqu�rito contra Temer, para decidem se permanecem aliados do governo


postado em 22/05/2017 08:01 / atualizado em 22/05/2017 09:13

S�o Paulo - Depois de Michel Temer investir na estrat�gia de desqualificar o empres�rio Joesley Batista e pedir ao Supremo Tribunal Federal a suspens�o do inqu�rito contra ele com base na dela��o do dono da JBS, o presidente e seus principais ministros fizeram neste domingo, 21, um esfor�o concentrado para evitar o desmanche da base aliada. Principais s�cios da coaliz�o governista, PSDB e DEM atenderam a apelos do Planalto e decidiram esperar a decis�o do STF para anunciar se rompem ou n�o com a gest�o Temer.

A reuni�o marcada no s�bado, 20, � noite pelo senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), que assumiu o comando da legenda, foi desmarcada na manh� de ontem, com a ajuda do presidente da C�mara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). A defesa de Temer pede a suspens�o do inqu�rito at� que seja verificada a integridade do �udio da conversa entre o presidente e Joesley, gravado e entregue pelo empres�rio � Procuradoria-Geral da Rep�blica. A Pol�cia Federal come�ou a realizar na noite de domingo a per�cia na grava��o.

� noite, Temer reuniu 23 deputados federais, seis senadores e 17 dos 28 ministros no Pal�cio da Alvorada para discutir a crise pol�tica. Tasso e o presidente do DEM, Agripino Maia (RN), compareceram. No in�cio da tarde, diante de informa��es de que o jantar convocado pelo presidente seria esvaziado, seus interlocutores dispararam telefonemas para garantir qu�rum. Os relatos que t�m chegado ao n�cleo duro do governo n�o s�o otimistas. H� press�o de diret�rios estaduais pelo desembarque.

At� o momento, PSB - s�tima maior bancada na C�mara, com 35 deputados - e Podemos (antigo PTN) j� anunciaram o rompimento com o Planalto. Na ofensiva para conter a sa�da de parlamentares aliados, o governo tamb�m busca manter a agenda de vota��es no Congresso Nacional e indicar que a pauta das reformas, principalmente a trabalhista e a da Previd�ncia, ser� retomada.

Apesar da alta temperatura da crise pol�tica, movimentos ligados � esquerda fizeram atos esvaziados no domingo pelo Pa�s. As manifesta��es nas ruas a favor da ren�ncia e de elei��es diretas n�o chegaram a ter dimens�o que abalasse ainda mais o Planalto. As informa��es s�o do jornal

O Estado de S. Paulo.


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