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Estado de Minas

Temer n�o responde as 82 perguntas da PF e pede arquivamento de inqu�rito

Em peti��o entregue ao STF, o presidente ataca os questionamentos e se diz alvo de "abusos" e "agress�es"


postado em 09/06/2017 17:49 / atualizado em 09/06/2017 19:02

(foto: AFP / EVARISTO SA )
(foto: AFP / EVARISTO SA )

S�o Paulo e Bras�lia, 09 - O presidente Michel Temer disse n�o � Pol�cia Federal. Em peti��o entregue nesta sexta-feira, 9, ao ministro Edson Fachin, relator da Opera��o Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), o peemedebista ataca em 12 p�ginas as 82 perguntas que lhe foram dirigidas pela PF nos autos do inqu�rito da Opera��o Patmos, que o p�e sob suspeita de corrup��o passiva, obstru��o da Justi�a e organiza��o criminosa no caso JBS.

A peti��o por Temer � subscrita pelo criminalista Ant�nio Claudio Mariz de Oliveira, um veterano da advocacia com larga experi�ncia nos tribunais superiores.

"O presidente e cidad�o Michael Temer est� sendo alvo de um rol de abusos e de agress�es aos seus direitos individuais e � sua condi��o de mandat�rio da Na��o que colocam em risco a preval�ncia do ordenamento jur�dico e do pr�prio Estado Democr�tico de Direito. O vulgo tem questionado: ‘Mas o que est�o fazendo com o Presidente da Rep�blica?'. E os seus amigos indagam: 'Por que o Michael est� sendo tratado desta forma?'", afirma a defesa de Temer.

"Com efeito, primeiro ele foi coadjuvante de uma com�dia bufa, encenada por um empres�rio e criminoso confesso e agora est� sendo objeto de uma inquiri��o invasiva, arrogante, desprovida de respeito e do m�nimo de civilidade. O question�rio � um acinte � sua dignidade pessoal e ao cargo que ocupa, al�m de atentar contra v�rios dispositivos legais, bem como contra direitos individuais, inseridos no texto constitucional."

Mariz afirma que "o interesse do presidente, declarado desde o in�cio, � o de que haja uma investiga��o que coloque �s claras a verdade dos fatos".

"� inadmiss�vel que se fa�a uma avalia��o desses fatos precipitada e maculada por paix�es pol�ticas ou ideol�gicas ou por partidarismos de quaisquer esp�cies, pois est� em foco a dignidade e a honra do Chefe do Poder Executivo", observa a defesa.


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