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Estado de Minas

Apoio de tucanos a Temer n�o deve ser 'irrevog�vel', diz Doria


postado em 19/06/2017 16:43

Rio, 19 - O prefeito de S�o Paulo, Jo�o Doria (PSDB), disse nesta segunda-feira, 19, no Rio, que o limite do apoio de seu partido ao presidente Michel Temer � "a culpabilidade", e que este n�o deve ser "irrevog�vel" nem "intermin�vel". O tucano est� na cidade para um encontro de empres�rios no Hotel Copacabana Palace.

"Se houver uma situa��o que implique o presidente Temer numa culpa flagrante, evidentemente que o PSDB deve reavaliar esse apoio. Mas enquanto isso o PSDB n�o pode precipitar um ju�zo, e jogar para o alto uma circunst�ncia em que voc� tem que defender o Brasil e, sobretudo, os brasileiros", disse o prefeito.

Ele declarou que o interesse nacional deve estar acima do partid�rio. "Voc� n�o pode ter uma atitude apenas partid�ria, ainda que com toda a legitimidade. Voc� tem que ter o pensamento no Brasil. � o que eu defendo".

O prefeito ressalvou em seguida: "Mas n�o � um aval intermin�vel, um cheque para ser descontado a qualquer hora. Diariamente h� se fazer uma revis�o disso. Enquanto merecer a estabilidade governamental, com os ministros do PSDB, a meu ver o PSDB deve oferecer essa garantia. Mas n�o � em car�ter irrevog�vel e intermin�vel. N�o se trata de fazer um jogo para defender a estabilidade partid�ria e a biografia partid�ria, e sim pela biografia do Pa�s".

Sobre as elei��es presidenciais de 2018, repetiu o discurso que vem fazendo de que n�o se deve antecipar nomes. "N�o me apresento como candidato. Ser um bom prefeito � uma boa contribui��o para a democracia brasileira. N�o creio que seja a hora de tratar desse assunto, e sim de tratar do Brasil".

Cr�ticas

Doria voltou a criticar hoje o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva (PT). "� o maior sem-vergonha do Pa�s", afirmou.

"Ele vem querer dar aula de moralidade... S� se for de imoralidade. � um cara de pau, deu entrevista dizendo que o Brasil precisa do PT. Treze anos de PT quase transformaram essa gera��o de jovens em frustrados, desesperan�osos. Os jovens n�o querem o Pa�s nas m�os de populistas outra vez", declarou Doria.

Ele fez um balan�o de seus primeiros seis meses na prefeitura, destacando programas como o Coruj�o da Sa�de e o Cidade Linda.

(Roberta Pennafort)


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