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Estado de Minas

PC do B deixa caminho aberto para composi��o


postado em 16/07/2017 08:43

S�o Paulo, 16 - Enquanto o PT rejeita qualquer di�logo com o presidente C�mara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), caso ele assuma a Presid�ncia no lugar de Michel Temer, o PCdoB deixou o caminho aberto para uma aproxima��o.

Antagonistas no campo ideol�gico, os integrantes do PCdoB e Maia sempre mantiveram boas rela��es no Congresso Nacional. A proximidade pode se transformar em alian�a se o deputado do DEM suavizar a defesa da reforma trabalhista.

As duas partes t�m conversado discretamente sobre isso. No PCdoB, o maior entusiasta da articula��o � o ex-ministro Aldo Rebelo, amigo de Maia.

Com o acirramento da crise e a radicaliza��o do discurso do PT ap�s a condena��o do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva, o PCdoB passou a discutir com outras siglas da oposi��o, como PDT e parte do PSB, a forma��o de um bloco parlamentar partid�rio independente.

�Observo no movimento de dois partidos - PT e PSDB - um roteiro de isolamento. Acreditamos que deve haver um di�logo com o PDT e parte do PSB. Sobre Maia, s� h� espa�o de di�logo se ele n�o tiver um discurso radical de direita�, diz o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP).

Questionada sobre esse cen�rio, a deputada Luciana Santos (PE), presidente nacional do PCdoB, n�o descartou a aproxima��o. �O PCdoB se caracteriza por ser firme nos objetivos e flex�vel nas constru��es pol�ticas que barrem o retrocesso no Pa�s�, afirma Luciana.

Apoio

Em car�ter reservado, integrantes do PCdoB lembram que Maia apoiou Rebelo quando o ex-ministro se elegeu presidente da C�mara, em 2005. No ano passado, foram eles que apoiaram a candidatura vitoriosa do deputado do DEM. Em meados de maio, lideran�as do PCdoB, PDT, PSB e SD chegaram a articular a candidatura de Rebelo como vice de Maia em caso de elei��o indireta.

O

Estado

apurou que Maia e Rebelo, que est� sem cargo p�blico, se encontraram diversas vezes nos �ltimos meses. Questionado, o presidente da C�mara reconhece uma �nica conversa durante a atual crise pol�tica, em jantar na embaixada da China. Rebelo n�o foi localizado pela reportagem. As informa��es s�o do jornal

O Estado de S. Paulo.

(Pedro Venceslau e Gilberto Amendola)


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