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Estado de Minas

Durante posse, Temer sugere otimismo de ministro da Cultura a Dyogo e Meirelles


postado em 25/07/2017 13:25 / atualizado em 25/07/2017 13:54

O presidente Michel Temer usou sua fala durante cerim�nia de posse do novo ministro da Cultura, S�rgio S� Leit�o, para reiterar que o governo est� disposto a passar pelas crises. Em um momento de corte de gastos e aumento de impostos, Temer protagonizou um raro momento de descontra��o ao dizer que Leit�o tinha direito a pleitear recursos e pediu que levasse o pedido aos ministros da Fazenda e do Planejamento.



Carnaval


Logo no in�cio de sua fala, Temer citou a reuni�o que ambos tiveram antes da cerim�nia com representantes das escolas de samba do Rio de Janeiro e pediu que se busque uma forma de auxilio �s agremia��es. "A Cultura � um fen�meno universal e o Carnaval faz parte da cultura e do turismo", disse. "Ainda pouco recebi presidentes das escolas de samba e voc� estar� com eles �s 15 horas. Vou pedir uma coisa: ajude-os", completou.

As escolas precisam de recursos para tentar garantir a realiza��o do Carnaval do ano que vem. A Prefeitura do Rio reduziu em 50% o repasse das escolas para o desfile de 2018. Ao todo foram cortados R$ 6,5 milh�es, o que resulta em R$ 500 mil a menos para cada escola.

Temer lembrou a trajet�ria cultural do novo ministro, que j� presidiu a Ancine e trabalhou na gest�o do ex-ministro Gilberto Gil, e disse que � um nome "de cultura e da cultura". "Sergio � o homem da cultura e tem significativa experi�ncia em gest�o publica", afirmou, destacando que seu governo est� trazendo para a pasta com a chegada do novo ministro "dinamismo e compet�ncia".

Dificuldades

"N�s temos dificuldades? Claro que temos, mas isso � algo hist�rico. E h� a capacidade extraordin�ria de otimismo do povo brasileiro e a absoluta cren�a de que come�amos a respirar. Respirar uma nova economia e novos costumes em nosso Pa�s", disse.

O cargo estava vago desde 18 de maio, quando o deputado Roberto Freire (PPS-SP) deixou o posto ap�s a divulga��o da dela��o do Grupo J&F, que atingiu Temer. Com a imagem fragilizada pela den�ncia apresentada pela Procuradoria-Geral da Rep�blica, Temer abriu m�o de uma indica��o pol�tica e decidiu agradar ao setor art�stico com a nomea��o do jornalista.

No palco, ao lado de Temer e Leit�o, estavam apenas o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, e o ex-presidente Jos� Sarney, que criou o minist�rio da Cultura durante seu governo.

Outros ministros, como Moreira Franco (Secretaria-Geral), Mendon�a Filho (Educa��o) e Osmar Terra (Desenvolvimento Social), ficaram na plateia. Entre nomes do meio art�stico, estavam presentes o cineasta Cac� Diegues e alguns representantes de escolas de samba, que antes estiveram reunidos com o presidente Michel Temer.


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