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Estado de Minas

Temer faz reuni�o com presidentes da C�mara e do Senado sobre Previd�ncia

Para que a reforma passe pela C�mara � necess�rio o apoio de 308 deputados e 49 senadores, em duas vota��es


postado em 06/08/2017 13:37 / atualizado em 06/08/2017 14:47

(foto: / AFP / EVARISTO SA )
(foto: / AFP / EVARISTO SA )

O presidente Michel Temer chamou o presidente da C�mara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) para uma reuni�o, neste domingo, no Pal�cio do Planalto. O objetivo do encontro � discutir a tramita��o da reforma da Previd�ncia. O presidente do Senado, Eun�cio Oliveira (PMDB-CE), tamb�m foi convocado para o encontro. 

Quatro dias ap�s ter a den�ncia por corrup��o passiva contra ele barrada pelo plen�rio da C�mara, Temer quer fazer um mapeamento de sua base no Congresso para saber com quem poder� contar nas pr�ximas vota��es, j� que houve trai��es entre os aliados. A den�ncia contra o presidente, apresentada pelo procurador-geral da Rep�blica, Rodrigo Janot, foi rejeitada por 263 votos. Para que a reforma da Previd�ncia passe pela C�mara � necess�rio o apoio de 308 deputados e 49 senadores, em duas vota��es.

Em entrevista, Temer admitiu que a reforma n�o ser� t�o abrangente e pode se resumir � fixa��o da idade m�nima e ao corte de privil�gios de servidores p�blicos.

Temer tamb�m elogiou a atua��o de Rodrigo Maia nos �ltimos dias, tentando desfazer rumores de que sua rela��o com ele estaria abalada. "O presidente Rodrigo Maia se comporta como estadista porque cumpre rigorosamente o regimento interno da C�mara e a Constitui��o.

O exemplo dele deve servir para v�rios outros militantes da �rea jur�dica, que muitas vezes ultrapassam os limites da lei", afirmou Temer. "Toda vez que voc� ultrapassa os limites legais voc� est� violando a autoridade e, portanto, abusando da autoridade. O Rodrigo Maia � zero em rela��o a isso."

Para o presidente, muitos dos aliados que votaram contra ele na quarta-feira v�o aprovar a reforma da Previd�ncia. Questionado se confiava no apoio do PSDB, Temer respondeu: "Eu n�o acredito que eles votem contra o Brasil. Eles mesmo t�m alardeado que t�m compromisso com as reformas."


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