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Estado de Minas

STF livra Gleisi Hoffmann de suspeita de boca de urna em 2014


postado em 28/08/2017 15:13 / atualizado em 28/08/2017 16:08

Bras�lia - O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu devolver � Justi�a Eleitoral do Paran� um caso que investiga suspeita de boca de urna nas elei��es de 2014. O processo havia sido enviado ao STF para verificar se havia participa��o da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), candidata ao governo do Paran� naquelas elei��es.

A investiga��o come�ou a pedido da Promotoria de Justi�a da comarca de Santa F� (PR), para apurar suposta pr�tica de boca de urna no dia do 1º turno das elei��es de 2014, em 5 de outubro. Uma ju�za de Santa F� informou ao Minist�rio P�blico que recebeu uma mensagem no celular com propaganda por Gleisi Hoffmann. O caso foi enviado ao STF para que se verificasse se a senadora poderia ter envolvimento.

Ao se manifestar sobre o caso, o procurador-geral da Rep�blica, Rodrigo Janot, ap�s analisar as informa��es enviadas pela Justi�a Eleitoral, concluiu que n�o havia ind�cio da participa��o de Gleisi Hoffmman.

"O feito n�o deve transcorrer sob supervis�o do Supremo Tribunal Federal, ante a inexist�ncia de m�nimos ind�cios de envolvimento da Senadora Gleisi Hoffman nos fatos em apura��o", disse Janot.

"Com efeito, relativamente � parlamentar n�o h� nenhum elemento que indique tenha ela participado ou tido conhecimento do envio de mensagens aos eleitores, por SMS, no dia do pleito. As dilig�ncias realizadas at� o momento n�o evidenciaram envolvimento dela no epis�dio. Das circunst�ncias do fato, ademais, n�o � poss�vel extrair que necessariamente tenha ocorrido com a participa��o e/ou ci�ncia da candidata, especialmente considerando tratar-se de campanha de grande vulto, para o cargo de Governador do Estado do Paran�", afirmou Janot.

Na decis�o, atendendo ao procurador-geral, o ministro Celso de Mello determinou a devolu��o dos autos para o Ju�zo da 150ª Zona Eleitoral de Santa F�, para que a investiga��o continue por l�, para que se verifique quem teria praticado o suposto crime de boca de urna.


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