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Estado de Minas

Ao lado de Alckmin, Doria evita falar sobre candidatura em 2018


postado em 28/08/2017 18:37

S�o Paulo, 28 - Ao participar nesta segunda-feira, 28, de evento ao lado do governador de S�o Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), o prefeito da capital paulista, Jo�o Doria, ressaltou seu foco na gest�o municipal e, numa refer�ncia a rumores sobre a disputa entre ambos pela indica��o do PSDB � elei��o presidencial do ano que vem, assinalou que, enquanto alguns perdem tempo com "fofocas", os dois fazem parcerias em pol�ticas p�blicas.

Doria evitou responder, contudo, se pretende ser candidato na corrida pelo Pal�cio do Planalto do ano que vem. "N�o se trata de descartar, nem de encartar, trata-se de priorizar e a prioridade � a prefeitura de S�o Paulo", disse o prefeito quando questionado se descartaria concorrer pelo pleito do qual Alckmin, seu padrinho pol�tico, j� manifestou interesse.

Ao lado do governador numa entrevista dada no Pal�cio dos Bandeirantes, sede do Executivo paulista, Doria afirmou que tanto ele quanto Alckmin est�o preocupados com a gest�o p�blica. "Estamos imunes a esse tipo de coloca��o ou posi��es dessa natureza. Nosso grande objetivo � fazer gest�o", assinalou em mais uma resposta sobre quais s�o suas ambi��es em rela��o �s elei��es do ano que vem.

Mais cedo, durante a cerim�nia de lan�amento de um edital conjunto envolvendo o processo de concess�o do sistema que gerencia o bilhete �nico do transporte p�blico paulista, Doria j� tinha destacado a parceria entre os dois tucanos num momento em que se ouve o que chamou de "fofocas" a respeito da dupla.

Alckmin, por sua vez, falou mais abertamente sobre as elei��es de 2018. Questionado a respeito de um levantamento do instituto Ipsos que mostra que a imagem de lideran�as tucanas est� mais desgastada do que a do ex-presidente Lula, avaliou que pesquisas realizadas um ano e meio antes das elei��es t�m "significado modesto" e pediu que se aguarde o in�cio do processo eleitoral.

"O que vai valer no ano que vem � um grande projeto para o Brasil de retomada do crescimento, emprego, renda, reformas que deem competitividade, reformas estruturantes. O Pa�s tem tudo para se recuperar, mas n�o vai faz�-lo por voluntarismo", afirmou o governador.

(Eduardo Laguna)


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