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Estado de Minas

No semiaberto, Pizzolato vai trabalhar em r�dio de Estev�o


postado em 29/08/2017 07:37

Bras�lia, 29 - A Justi�a do Distrito Federal deu aval para que o ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, condenado no mensal�o, passe a trabalhar em uma r�dio de propriedade do ex-senador Luiz Estev�o. Eles s�o companheiros de cela no Centro de Deten��o Provis�ria da Papuda, em Bras�lia. Estev�o foi condenado por desvio de dinheiro de obras do Tribunal Regional do Trabalho em S�o Paulo, nos anos 1990.

Pizzolato deve deixar at� quinta-feira, 31, a cadeia para trabalhar na r�dio durante o dia, previu seu advogado, Jos� Carlos Carvalho. "Todos os condenados do mensal�o j� est�o em regime semiaberto. S� ele vinha sofrendo retalia��es", disse. Carvalho solicitou a progress�o ao regime aberto e disse que, segundo seus c�lculos, Pizzolato far� jus ao livramento condicional em cerca de 15 dias.

A decis�o favor�vel a Pizzolato, concedida na sexta-feira passada pela ju�za Leila Cury, ocorreu depois de uma s�rie de press�es da bancada do PT na C�mara dos Deputados, por meio da Comiss�o de Direitos Humanos e Minorias, historicamente controlada pelo partido, e tamb�m da Embaixada da It�lia no Brasil.

Pizzolato tem dupla cidadania e fugiu para a It�lia para tentar escapar da condena��o a 12 anos e 7 meses de pris�o por corrup��o, peculato e lavagem de dinheiro. Ele foi capturado pela Interpol e extraditado ao Brasil, em 2015, para cumprir a pena em condi��es espec�ficas e com acompanhamento rotineiro das autoridades italianas.

H� um ano e dois meses, ele aguardava autoriza��o para usufruir do benef�cio, passando efetivamente do regime fechado para o semiaberto. Pizzolato, por�m, ainda n�o come�ou a sair da cadeia durante o dia para trabalhar porque dependia que o servi�o psicossocial da Vara de Execu��es Penais avaliasse a proposta de trabalho. Ele ter� o cargo de assistente de programa��o na r�dio OK FM, de Bras�lia, com sal�rio de R$ 1,8 mil. Para efeito de compara��o, ele recebe R$ 21.750 de aposentadoria do BB, onde trabalhou por mais de tr�s d�cadas, segundo seus advogados. O Minist�rio P�blico foi contra o trabalho na r�dio. As informa��es s�o do jornal

O Estado de S. Paulo.

(Felipe Fraz�o)


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