
O prefeito Jo�o Doria (PSDB) come�ou na manh� desta quinta-feira, uma viagem que vai durar 48 horas, entre Campina Grande, na Para�ba, e Paris, na Fran�a, onde encontrar� o presidente da Fran�a, Emmanuel Macron.
O tucano, que viajou no seu jato particular, desembarca por volta das 17h no aeroporto internacional de Guarulhos, em S�o Paulo, para pegar o voo de carreira para a capital francesa.
O per�plo come�ou �s 10h em cidade paraibana, onde o prefeito teve uma agenda t�pica de candidato: entrevista � televis�o local, almo�o com empres�rios e visita � C�mara Municipal da cidade, onde recebe o t�tulo de cidad�o campinense.
Na cidade da Para�ba, Doria foi recepcionado pelo senador C�ssio Cunha Lima (PSDB) e adotou um discurso mais moderado do que em viagens anteriores. N�o xingou o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva (PT) e evitou o bord�o "nossa bandeira nunca ser� vermelha".
Em entrevista coletiva em Campina Grande, Doria disse que "n�o quer falar mal de ningu�m". "Discurso de n�s contra eles n�o � a melhor proposta para o Brasil". A fala acontece ap�s o prefeito ser criticado por tucanos por seu discurso radicalizado contra o PT.
Cunha Lima, ao justificar o t�tulo de cidad�o campinense, disse, em discurso para empres�rios, que o prefeito visitou o Estado quando era presidente da Embratur, nos anos 1980.
Doria tamb�m foi questionado sobre sua aus�ncia em um jantar entre o governador Geraldo Alckmin (PSDB) e prefeitos tucanos, em S�o Bernardo, na segunda-feira, 28. "N�o foi o governador que ofereceu o jantar, foram os prefeitos que ofereceram", justificou. "O mesmo jantar foi oferecido a mim no mesmo lugar."
Paris
O prefeito desembarca em Paris na manh� desta sexta-feira, 1, e ficar� at� s�bado. Sua primeira agenda ser� uma apresenta��o no Global Positive Forum, evento organizado pela Positive Planet Foundation.
O anfitri�o de Doria na cidade ser� o economista Jacques Attail, presidente da Positive Planet Foundation e ide�logo do presidente Emmanuel Macron.
Em suas duas paradas, o programa Coruj�o da Sa�de, parceria com hospitais privados para reduzir a fila de exames, foi escolhido como principal vitrine de sua administra��o.