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Estado de Minas

Joesley Batista e outros dois delatores da JBS prestam depoimento na PGR nesta quinta-feira

Procurador-geral Rodrigo Janot abriu procedimento de revis�o do acordo de dela��o premiada


postado em 07/09/2017 10:37 / atualizado em 07/09/2017 11:01

Bras�lia - O procurador-geral da Rep�blica, Rodrigo Janot, ouve nesta quinta-feira os tr�s delatores da JBS cujo acordo de colabora��o premiada deve ser revisto. O empres�rio Joesley Batista, o diretor da empresa Ricardo Saud e o advogado Francisco Assis v�o depor nesta manh� na sede da Procuradoria-Geral da Rep�blica (PGR), em Bras�lia. Joesley Batista j� desembarcou em Bras�lia e seguiu para o local.


Na segunda-feira, 4, o procurador-geral abriu o procedimento de revis�o do acordo ap�s analisar uma grava��o em que Joesley fala sobre a orienta��o de Marcelo Miller, ex-procurador que atuou na Opera��o Lava Jato, para que fosse celebrado o acordo com a Procuradoria-Geral da Rep�blica. Miller deve ser ouvido por Janot na sexta-feira, 8.

Janot ouve os tr�s delatores que aparecem na conversa gravada, o pr�prio Miller e analisar informa��es do escrit�rio Trech, Rossi e Watanabe - onde o procurador chegou a trabalhar ap�s ser exonerado do Minist�rio P�blico. Janot concedeu inicialmente at� sexta-feira (8) para que todos os esclarecimentos sejam prestados. A inten��o � resolver a situa��o o quanto antes, para solucionar o problema dentro dos 10 dias que ainda possui � frente do cargo de procurador-geral.

Depois que a PGR encaminhar ao Supremo sua avalia��o sobre o que deve ser feito com o acordo, o ministro Edson Fachin ter� que decidir se analisa o caso sozinho ou leva para debate em plen�rio. No caso JBS e em outras pol�micas no curso da Lava Jato, a op��o do ministro tem sido por compartilhar com o colegiado o tema para que o plen�rio d� a palavra final. A avalia��o do ministro � de que uma decis�o do plen�rio confere maior seguran�a jur�dica � discuss�o, considerando que � recente o uso de dela��es premiadas e o debate sobre o instrumento no Supremo. Por isso, integrantes do Tribunal avaliam que Fachin deve levar o caso ao STF.


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