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Estado de Minas

'N�o me classifico de direita', diz Doria em Bel�m

O tucano chegou na capital paraense por volta do meio-dia e participou de um almo�o com empres�rios


postado em 06/10/2017 17:31 / atualizado em 06/10/2017 17:53

(foto: Benny Cohen/EM/D. A Press )
(foto: Benny Cohen/EM/D. A Press )

Depois do deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) ter cumprido na quinta-feira, 5, uma agenda de pr�-candidato em Bel�m, nesta sexta-feira, 6, foi a fez do prefeito de S�o Paulo, Jo�o Doria, desembarcar na cidade. O tucano chegou na capital paraense por volta do meio-dia e participou de um almo�o com empres�rios, no qual recebeu os t�tulos de cidad�o paraense e belenense.

Em entrevista coletiva ap�s o encontro, Doria foi questionado sobre o motivo de suas viagens pelo Brasil. "Ainda n�o me apresento como pr�-candidato, n�o � bom precipitar o debate", afirmou. Doria reiterou que viaja em seu avi�o particular e paga os custos de seus deslocamentos com recursos pr�prios. "Viajo no meu avi�o. Nem sal�rio eu recebo", disse o prefeito, que concedeu entrevista ao lado do prefeito de Bel�m, Zenaldo Coutinho (PSDB).

Os jornalistas perguntaram, ent�o, por que visitar a capital durante o C�rio de Nazar�, uma das maiores festas religiosas do mundo, se ele n�o � pr�-candidato. Doria respondeu que � a terceira vez que ele participa das festividades e que a viagem foi uma "coincid�ncia" com a festa religiosa.

Sobre as declara��es ao jornal O Estado de S. Paulo do prefeito de Manaus, Arthur Virg�lio (PSDB), que cobrou de Doria que viajasse apenas depois do expediente na Prefeitura e nos finais de semana, Doria respondeu: "N�o emito opini�o sobre a gest�o dele na prefeitura de Manaus. Dispenso as recomenda��es do Arthur Virg�lio sobre meu papel na Prefeitura".

Virg�lio se apresentou na semana passada como pr�-candidato � Presid�ncia e disse que pretende disputar as pr�vias com Doria e o governador Geraldo Alckmin.

Em outro trecho da entrevista, o prefeito falou sobre como se posiciona no espectro pol�tico. "N�o me classifico de direita. Sou e sempre fui em minha trajet�ria uma pessoa de centro". O prefeito defendeu, por�m, a privatiza��o de estatais, entre elas a Petrobras, mas de forma gradual.

Outra quest�o levantada durante a coletiva foi sobre o discurso de Bolsonaro, na capital paraense, no qual o deputado defendeu a flexibiliza��o do porte de arma e que propriet�rios rurais tenham direito de ter fuzis para enfrentar o MST.

"N�o defendo que todo brasileiro tenha arma de fogo. Esse n�o � o caminho para pacificar o Brasil. Quem desejar ter uma arma deve seguir a regra e a legisla��o". O prefeito, ent�o, se solidarizou com as v�timas do atentado em Las Vegas.

Doria permanece em Bel�m at� domingo. Nesta sexta-feira, ele ainda estar� em mais um evento com empres�rios e depois vai a um coquetel a convite da cantora Faf� de Bel�m.

No s�bado, 7, o prefeito participa da prociss�o de barco no C�rio de Nazar�, tamb�m ao lado da cantora e de outras celebridades. O tucano tamb�m pretende participar da prociss�o de carro e finalizar o dia assistindo aos festejos na varanda da cantora, um dos locais mais concorridos do C�rio.


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