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Estado de Minas

Aliados de Temer culpam Supremo por divulga��o de v�deos

O gabinete de que Fachin ainda n�o se pronunciou oficialmente sobre o caso, apenas reafirmou que o conte�do da dela��o premiada de Funaro estava sob sigilo


postado em 16/10/2017 19:31 / atualizado em 16/10/2017 19:44

Para dissipar a nova crise entre o presidente da C�mara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o presidente Michel Temer, interlocutores do governo resolveram creditar na conta do Supremo Tribunal Federal (STF) a divulga��o dos v�deos do operador financeiro L�cio Funaro.

O material foi disponibilizado no site da C�mara, e gerou um bate-boca entre Maia e o advogado de Temer, Eduardo Carnel�s, no fim de semana. Nomes pr�ximos a Temer, no entanto, classificaram que o "erro original" foi do Supremo - especialmente do relator Edson Fachin -, que teria enviado o material � C�mara sem deixar claro o que deveria ser mantido em sigilo e o que poderia ser divulgado.

No domingo, o ministro Antonio Imbassahy (Rela��es Institucionais) jantou com Maia para tentar diminuir o mal-estar entre o presidente da C�mara e o Planalto. Nesta segunda, aliados de Temer afirmaram que o assunto "estava resolvido". O vice-l�der do governo na Casa, deputado Beto Mansur (PRB-SP), tamb�m minimizou o clima de animosidade e afirmou que, ao dar publicidade aos v�deos de Funaro, Maia agiu com o respaldo do STF. "N�o vejo nenhum tipo de problema de relacionamento entre Maia e Temer", afirmou.

"O Maia tem sido um aliado fundamental para o sucesso do governo, principalmente no avan�o das pautas econ�micas. Nada desse resultado positivo que a gente est� alcan�ando seria poss�vel sem o apoio de Maia", disse o l�der do PMDB na C�mara, deputado Baleia Rossi (SP).

V�deos


Os v�deos da dela��o de Funaro foram divulgados no site da C�mara em 22 de setembro, junto com os outros documentos relacionados � segunda den�ncia contra Temer e os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presid�ncia). O material foi enviado pela presidente do Supremo, C�rmen L�cia, por meio de of�cio expedido em 21 de setembro, uma semana ap�s a Procuradoria-Geral da Rep�blica (PGR) apresentar a den�ncia.

Em nota, Maia afirmou que, no material enviado pelo Supremo n�o havia nenhuma "determina��o de restri��o de acesso a qualquer parte da documenta��o". O gabinete de que Fachin ainda n�o se pronunciou oficialmente sobre o caso, apenas reafirmou que o conte�do da dela��o premiada de Funaro estava sob sigilo.


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