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Estado de Minas

Tasso Jereissati defende ren�ncia de A�cio da presid�ncia do PSDB

O presidente interino do partido deu a declara��o um dia depois de o Senado devolver o mandato do parlamentar


postado em 18/10/2017 12:43 / atualizado em 18/10/2017 12:56

Tasso (E) votou pela manutenção do mandato do senador colega de partido(foto: Marcos Oliveira)
Tasso (E) votou pela manuten��o do mandato do senador colega de partido (foto: Marcos Oliveira)

Presidente interino do PSDB, o senador Tasso Jereissati defendeu nesta quarta-feira, 18, a ren�ncia do senador A�cio Neves (PSDB-MG) da presid�ncia do partido. A declara��o ocorre um dia ap�s o Senado barrar, por 44 votos a 26, a decis�o do Supremo Tribunal Federal (STF) que imp�s o afastamento do mandato e o recolhimento noturno ao senador mineiro.

"Eu acho que � (caso de ren�ncia). Porque agora ele n�o tem condi��es, dentro das circunst�ncias que est�, de ficar como presidente do partido. E n�s precisamos ter uma solu��o definitiva e n�o provis�ria", disse Tasso.

A�cio est� afastado do cargo desde maio, ap�s a divulga��o da dela��o da JBS, que o implica diretamente. Em conversa gravada pelo empres�rio Joesley Batista, o tucano pede R$ 2 milh�es. Ele nega que o dinheiro seja propina e diz que foi um pedido de empr�stimo para pagar sua defesa na Opera��o Lava Jato.

Mesmo afastado da presid�ncia do partido, A�cio continuou a ter influ�ncia e conseguiu manter o PSDB na base aliada de Michel Temer. O senador � um dos principais fiadores da sigla do apoio ao peemedebista.

J� Tasso tem dado sinais de que pode ceder � ala que defende a ruptura com Temer, encabe�ada pelos autointitulados cabe�as-preta, ala mais jovem de deputados tucanos.

Tasso disse que n�o havia conversado com A�cio ainda sobre o assunto. Ap�s chegar ao Senado, ele se reuniria com C�ssio Cunha Lima (PSDB-PB), tamb�m defensor da sa�da do PSDB da base.

Supremo


Apesar de pregar a ren�ncia de A�cio do comando tucano, Tasso defendeu a vota��o que derrubou as medidas cautelares contra o colega de partido. Segundo ele, por�m, a decis�o foi mal interpretada. "A decis�o da maioria foi mal interpretada. Ao meu entender, ela d� ao senador A�cio o que ele n�o teve at� agora, que foi o direito de defesa."

Para Tasso, por�m, apesar de poder retomar o mandato parlamentar, os problemas de A�cio ainda n�o acabaram. "Agora, aqui no pr�prio Senado ele vai ter o Conselho de �tica e vai ter que se defender. Ao mesmo tempo, o julgamento no STF continua. No STF, ele tamb�m vai ter o direito de apresentar a sua defesa", disse.


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