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Estado de Minas

Pa�s segue distante do exerc�cio pleno da cidadania, diz Temer


postado em 15/11/2017 13:43

S�o Paulo, 15 - O presidente Michel Temer (PMDB) disse nesta quarta-feira (15) que o Brasil segue distante do exerc�cio pleno da cidadania. O peemedebista considerou, por outro lado, que o Pa�s tem conseguido progredir na redu��o das desigualdades sociais e aproveitou para lembrar da recupera��o mostrada pelo mercado de trabalho desde o in�cio de seu governo.

"N�o devemos nos iludir, enquanto houver car�ncia social, estaremos distantes da cidadania plena. Esse ainda � o caso do Brasil, mas temos avan�ado muito", frisou Temer em discurso proferido neste feriado da Proclama��o da Rep�blica em Itu, no interior paulista, cidade onde come�ou o movimento republicano que deu fim � monarquia no Brasil. Ele volta a Bras�lia ainda nesta tarde.

Numa resposta a cr�ticas da oposi��o, o peemedebista afirmou que a responsabilidade social - n�o apenas a responsabilidade fiscal - � uma das "palavras-chave" de seu governo. Salientou que trabalhar pela cidadania significa trabalhar tamb�m para a democracia.

Ao lado do governador Geraldo Alckmin, o peemedebista aproveitou o evento para lembrar que pouco mais de 1 milh�o das 14 milh�es de pessoas que estavam desempregadas no in�cio de seu governo j� voltaram a trabalhar.

Segundo Temer, mais 2 ou 3 milh�es de desempregados v�o conseguir se recolocar "em pouco tempo". Comentou ainda que a infla��o j� caiu para 2,54%, referindo-se � varia��o em 12 meses do IPCA em setembro. Em outubro, o �ndice subiu para 2,7% nessa base de compara��o.

Temer tamb�m frisou o decl�nio do risco Brasil - um reflexo do que chamou de "credibilidade extraordin�ria" do Pa�s -, bem como a queda dos juros b�sicos, a Selic, citando, nesse ponto, as previs�es do mercado financeiro que projetam a taxa em 7% ao ano no m�s que vem. Atualmente, o juro b�sico est� em 7,5% e a expectativa de analistas � que caia 0,50 ponto porcentual no �ltimo encontro do Comit� de Pol�tica Monet�ria (Copom) de 2017, em dezembro, fechando o ano em 7%.

(Eduardo Laguna e Elizabeth Lopes)


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