Bras�lia, 17 - O novo diretor-geral da Pol�cia Federal, Fernando Segovia, defendeu nesta sexta-feira, 17, a conclus�o das investiga��es que se desenrolam no Supremo Tribunal Federal (STF) no menor prazo poss�vel. Depois de reunir pela manh� com a presidente da STF, ministra C�rmen L�cia, Segovia disse que talvez seja necess�rio um remanejamento de pessoal da pr�pria PF, priorizando investiga��es "que hoje seriam mais importantes para a na��o em detrimento de algumas outras investiga��es de menor complexidade".
Na ocasi�o, Segovia tamb�m entregou pessoalmente para C�rmen o convite para a solenidade de sua posse, que ocorrer� na pr�xima segunda-feira,, dia 20, �s 10h30, no sal�o negro do Pal�cio da Justi�a, em Bras�lia.
Para Segovia, h� uma necessidade no refor�o da equipe da PF acompanha as investiga��es do STF, em raz�o do n�mero significativo de casos que tramitam na Corte. "Eu diria que o Supremo Tribunal Federal, em raz�o do elevado n�mero de investiga��es que correm, h� exatamente uma necessidade no refor�o na quantidade de delegados e investigadores, para concluir o mais r�pido poss�vel as investiga��es que hoje se encontram no Supremo Tribunal Federal. Fez parte da nossa conversa esse refor�o", comentou.
"N�o sobre uma opera��o espec�fica, mas, sim, para que a gente pudesse no menor prazo poss�vel concluir as investiga��es que hoje se encontram no Supremo Tribunal Federal", completou o novo diretor-geral da PF.
Refor�o
Indagado se o refor�o na equipe dependeria de concurso p�blico, Segovia respondeu que se trata mais de uma quest�o de remanejamento de pessoal. "Devemos realocar talvez nossa for�a de trabalho para investiga��es que hoje seriam mais importantes para a na��o em detrimento de algumas outras investiga��es de menor complexidade e que talvez possam aguardar um pouco mais", avaliou.
De acordo com Segovia, um dos principais pontos discutidos com C�rmen foi a import�ncia de uma parceria entre a corpora��o e a Corte. "A Pol�cia Federal sempre foi uma grande parceira do Supremo Tribunal Federal ao longo dos anos. Um ponto comum de conversa foi que esse trabalho em conjunto frutificar� especialmente com a participa��o do Minist�rio P�blico Federal. E quem ganhar� com isso � a sociedade", afirmou Segovia.
(Rafael Moraes Moura)