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Estado de Minas

PMDB vai valorizar 'nomes leais' na distribui��o do fundo eleitoral, diz Juc�


postado em 19/12/2017 08:32

Bras�lia, 18 - O presidente nacional do PMDB, senador Romero Juc� (RR), afirmou nesta segunda-feira, 18, que o partido vai "valorizar" nomes que est�o sendo mais "leais" ao governo na hora de distribuir os recursos do fundo eleitoral.

Juc� disse que n�o haver� "retalia��o" a figuras como o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), que tem mantido uma postura cr�tica em rela��o �s medidas adotadas pelo presidente Michel Temer, mas que a Executiva do PMDB vai procurar dar um "tratamento diferenciado" para quem tem apoiado o partido.

"N�o vai ter retalia��o, mas vai ter valoriza��o, ou seja aqueles que s�o mais fechados com a posi��o do partido, t�m que ser valorizados, portanto n�s vamos dar um tratamento m�nimo a todos, mas a Executiva Nacional vai ter o cuidado de atuar de forma que aquelas figuras que s�o mais emblem�ticas, que s�o candidatos a governador, a senador, a deputado federal, que t�m sido leais ao partido, devem receber um tratamento diferenciado", disse.

Segundo ele, as regras da distribui��o do fundo ser�o discutidas somente no ano que vem, e n�o na conven��o do partido marcada para esta ter�a-feira, 19.

De acordo com a proposta aprovada na reforma pol�tica, caber� � Executiva de cada partido definir como ser� a distribui��o dos recursos do fundo eleitoral. Como mostrou o jornal

O Estado de S. Paulo

no fim de semana, as c�pulas partid�rias devem priorizar candidatos com mandatos na hora de dividir os recursos do fundo eleitoral criado para financiar as campanhas em 2018.

Trai��o

As declara��es de Juc� foram dadas depois de ele participar de um evento da Funda��o Ulysses Guimar�es, realizada nesta segunda-feira, 18, em Bras�lia. Durante a sua fala para integrantes do partido, o senador j� havia feito uma cr�tica �queles que est�o divergindo das a��es adotadas pelo governo e disse que n�o "h� espa�o para trai��o" no PMDB.

"N�o podemos ser um partido em que cada um fala uma linguagem. N�o podemos ser um partido que est� falando uma linguagem contr�ria ao que o partido faz a n�vel nacional. Discordar � importante, debater � importante, temos que ter vozes dissonantes, � importante, faz parte da democracia. Agora, n�o podemos ter uma pessoa querendo implodir um partido, atirando contra o partido e fazendo a��es deliberadas para atacar o presidente da Rep�blica. Para atacar o programa de governo", disse.

Para o senador, quem est� agindo desse jeito deveria procurar outra legenda para se filiar.

(Isadora Peron e Carla Ara�jo)


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