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Estado de Minas

Governo estadual n�o ter� acordo espec�fico do pagamento do 13� para professores

A categoria, que cobra o pagamento ainda este ano e o reajuste para equipara��o com o piso nacional, amea�a entrar em greve em janeiro


postado em 27/12/2017 19:30 / atualizado em 27/12/2017 19:39

A secretária Macaé Evaristo, em coletiva de imprensa no Palácio da Liberdade(foto: Túlio Santos/EM/D.A. Press)
A secret�ria Maca� Evaristo, em coletiva de imprensa no Pal�cio da Liberdade (foto: T�lio Santos/EM/D.A. Press)
A secret�ria de Estado de Educa��o (SEE), Maca� Evaristo, esclareceu que o esfor�o do governo � para que as aulas do pr�ximo ano letivo na rede p�blica estadual comecem de forma regular em 2018, mas que n�o h� nenhum acordo espec�fico para professores. A categoria, que cobra o pagamento do 13º sal�rio ainda este ano e o reajuste para equipara��o com o piso nacional, amea�a entrar em greve em janeiro. A rede estadual atende mais de 2 milh�es de alunos.


As declara��es foram em coletiva para apresentar � imprensa o desempenho da pasta, ontem. “N�o existe interdi��o no di�logo. A gente pode n�o estar devidamente acordado em alguns pontos e n�o conseguir responder a tudo o que o sindicato tem demandado por uma quest�o b�sica: a crise”, afirmou a secret�ria. “Sou a primeira a querer que os professores sejam os primeiros a receber. Mas o governo tem que tomar decis�es olhando para as �reas que est�o com mais dificuldades”, ressaltou Maca�.


Ela lembrou que, no in�cio do governo Pimentel, professores tiveram reajuste de at� 82%, 54 mil progress�es e 34 mil promo��es. No caso do piso, o salto foi de R$ 1.455,30 para R$ 2.135,64. “Nenhuma outra categoria no Brasil conseguiu fazer um acordo t�o positivo quanto o de Minas. Temos d�vidas com a categoria, mas j� pagamos muitos e h� uma perspectiva de se avan�ar”, afirmou.


A secret�ria anunciou que esta semana ser� publicado novo concurso para a �rea, com 16 mil vagas em 848 munic�pios. “O concurso segue a l�gica que viemos adotando de mais profissionais efetivos na rede, comprometidos com o projeto pedag�gico. Em 2015, eram 27% do quadro, atualmente 43% e pretendemos chegar a 50%”, disse. Com os concursos, o Estado tenta contornar os problemas gerados pela declara��o de inconstitucionalidade da Lei Complementar 100, que obrigou o governo a dispensar 98 mil servidores efetivados sem concurso desde 2007.


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