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Estado de Minas

Defesa de Lula reitera que n�o houve direito a julgamento 'justo e independente'


postado em 31/01/2018 20:30

S�o Paulo, 31 - O advogado Cristiano Zanin Martins, que defende o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva, afirmou nesta quarta-feira, 31, em nota, que a "consolida��o perante os tribunais brasileiros do entendimento de que o juiz S�rgio Moro n�o perdeu a imparcialidade para julgar Lula (...) refor�a a import�ncia do comunicado feito ao Comit� de Direitos Humanos da ONU [Organiza��o das Na��es Unidas] em julho de 2016 de que o ex-presidente n�o teve direito a um julgamento justo, imparcial e independente".

Martins comentou decis�o, pela 8.� Turma do Tribunal Regional Federal da 4� Regi�o (TRF-4) que rejeitou, por unanimidade, nesta quarta-feira, 31, mais um pedido de exce��o de suspei��o contra Moro, da 13.� Vara Federal de Curitiba, movido pela defesa de Lula.

Leia a �ntegra da nota da defesa:

"A consolida��o perante os Tribunais brasileiros do entendimento de que o juiz S�rgio Moro n�o perdeu a imparcialidade para julgar Lula a despeito das relevantes provas em sentido contr�rio apresentadas pela defesa refor�a a import�ncia do comunicado feito ao Comit� de Direitos Humanos da ONU em julho de 2016 de que o ex-Presidente n�o teve direito a um julgamento justo, imparcial e independente.

CRISTIANO ZANIN MARTINS"

(Luiz Vassallo, Ricardo Brandt e Julia Affonso)


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