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Estado de Minas

Pa�s precisa de 'rem�dio' para dosar ansiedade, diz Gilmar sobre caso Seg�via

Ministro evitou opinar se Seg�via deve ou n�o ser punido pelas declara��es envolvendo Michel Temer


postado em 19/02/2018 15:48 / atualizado em 19/02/2018 16:04

Gilmar Mendes e Fernando Segóvia, em assinatura de acordo entre o TSE e a PF, em novembro de 2017(foto: Foto: Roberto Jayme/Ascom/TSE)
Gilmar Mendes e Fernando Seg�via, em assinatura de acordo entre o TSE e a PF, em novembro de 2017 (foto: Foto: Roberto Jayme/Ascom/TSE)


S�o Paulo - Ironizando a repercuss�o das declara��es do diretor-geral da Pol�cia Federal, Fernando Segovia, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes declarou nesta segunda-feira, 19, que o Pa�s precisa de um "rem�dio" para dosar a ansiedade.

Na semana passada, Mendes conversou com o diretor-geral da PF ap�s Segovia ter declarado n�o haver provas contra o presidente Michel Temer nas investiga��es envolvendo o Decreto dos Portos e que o inqu�rito pode ser arquivado. O ministro afirmou que conhece Segovia "h� muitos anos", mas que os dois n�o conversaram sobre as declara��es.

"Eu tenho impress�o que o ambiente est� muito conturbado, o Brasil est� muito agitado e ansioso", disse o ministro sobre o caso, em entrevista coletiva ap�s participar de um evento do jornal Folha de S.Paulo na capital paulista. "(O Pa�s) precisa de, talvez, um rem�dio, um psiquiatra, algo do tipo, para dosar a ansiedade."

Perguntado se Segovia deveria ser punido pelas declara��es envolvendo Michel Temer, o ministro Gilmar Mendes evitou dar opini�o.

Lula

Na entrevista, o magistrado tamb�m evitou antecipar sua posi��o em eventual julgamento de habeas corpus preventivo do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva, que recorreu ao Supremo tentando impedir uma pris�o ap�s a condena��o no Tribunal Regional Federal da 4ª Regi�o (TRF-4).

Mendes j� declarou que � a favor de o STF rever o posicionamento atual que permite a execu��o da pena ap�s condena��o em segunda inst�ncia.

O ministro afirmou ainda que, provavelmente, ir� levar na semana que vem � Segunda Turma do STF o pedido do ex-governador do Rio S�rgio Cabral para sair da pris�o em Curitiba e voltar ao seu Estado.


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