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Estado de Minas

Oposi��o ensaia reaproxima��o e lan�a manifesto com conte�do program�tico �nico

PT, PCdoB, PSB, PSOL e PDT criticaram persegui��o a Lula e formulam discurso para elei��es 2018


postado em 20/02/2018 17:48 / atualizado em 20/02/2018 18:38

Bras�lia - Em uma tentativa de reaproxima��o de olho nas elei��es deste ano, PT, PCdoB, PSB, PSOL e PDT lan�aram nesta ter�a-feira, 20, um manifesto que servir� como base program�tica para os partidos de esquerda. No evento, os partidos atacaram o "golpe contra a democracia", criticaram a "persegui��o" ao ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva e ensaiaram o discurso que levar�o aos palanques este ano.


Produzido pelas funda��es das cinco legendas, o manifesto � intitulado "Unidade para reconstruir o Brasil". Embora o documento n�o aborde diretamente a condena��o de Lula, no evento de hoje sobraram ataques ao processo judicial contra o petista. "Al�m da condena��o sem provas, h� outros ataques � democracia", discursou o presidente do PSOL, Juliano Medeiros.

Os partidos ter�o candidatos pr�prios na disputa presidencial, mas enfatizaram que ter�o o documento como base m�nima de articula��o do bloco. Enquanto o PSOL caminha para lan�ar o l�der do MTST, Guilherme Boulos, como candidato, o PCdoB ter� a deputada estadual Manuela D'�vila (RS) como sua representante no primeiro turno das elei��es, o PDT apresentar� o ex-ministro do governo Lula Ciro Gomes como seu candidato e o PSB tamb�m trabalha para ter um presidenci�vel.

No evento, os representantes dos partidos j� demonstraram afinidade de discurso. Atacaram o que chama de desmonte dos direitos sociais, criticaram as privatiza��es, o decreto de interven��o na Seguran�a do Rio de Janeiro e a aus�ncia de Lula nas elei��es. "H� uma ca�ada ao ex-presidente Lula em curso", disse a presidente do PCdoB, deputada Luciana Santos (PE).

A presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann (SC), disse que apesar das diverg�ncias conjunturais dos partidos, o grupo conseguiu superar suas diferen�as e come�ou a construir uma unidade program�tica. "Sabemos o que fazemos de certo, e muito fizemos, e tamb�m sabemos onde temos que mudar, os erros que cometemos, que � (algo) natural de qualquer processo. Pense que isso pode nos dar um ponto de partida, que seja muito qualificado, para a gente fazer uma transforma��o efetiva para o nosso Brasil", discursou.


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