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Estado de Minas

Procuradoria diz que 'nada impede' que Lava Jato em SP investigue Alckmin

O posicionamento foi dado ap�s a ministra Nancy Andrighi, do STJ, enviar nesta quarta-feira, 11, � Justi�a Eleitoral de S�o Paulo, a investiga��o sobre o ex-governador, citado por delatores da Odebrecht


postado em 12/04/2018 22:06 / atualizado em 12/04/2018 22:32

Tucano é delatado pelo suposto envolvimento de seu cunhado, Adhemar Ribeiro, para pegar R$ 10,7 milhões do setor de propinas da empreiteira(foto: Marcos Vieira/E.M/D.A Press)
Tucano � delatado pelo suposto envolvimento de seu cunhado, Adhemar Ribeiro, para pegar R$ 10,7 milh�es do setor de propinas da empreiteira (foto: Marcos Vieira/E.M/D.A Press)
Bras�ia - Se os procuradores que integram a for�a-tarefa da Opera��o Lava Jato em S�o Paulo tiverem informa��es que possam levar adiante investiga��o sobre atos de corrup��o ou outro crime praticados pelo ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB), "nada os impede de iniciar uma apura��o criminal sobre os fatos". A informa��o foi divulgada pela Secretaria de Comunica��o da Procuradoria-Geral da Rep�blica, por meio de nota na noite desta quinta-feira, 12.

"Os procuradores tamb�m podem solicitar o compartilhamento de informa��es junto � Justi�a Eleitoral, para onde o inqu�rito foi encaminhado por decis�o do Superior Tribunal de Justi�a", assinala a nota.

O posicionamento foi dado ap�s a ministra Nancy Andrighi, do STJ, enviar nesta quarta-feira, 11, � Justi�a Eleitoral de S�o Paulo, a investiga��o sobre o ex-governador, citado por delatores da Odebrecht.

O tucano � delatado pelo suposto envolvimento de seu cunhado, Adhemar Ribeiro, para pegar R$ 10,7 milh�es do setor de propinas da empreiteira.

De acordo com a nota, as informa��es disponibilizadas ao of�cio do vice-procurador-geral da Rep�blica, Luciano Mariz Maia, em rela��o ao inqu�rito "referem-se especificamente � alega��o de recebimento de dinheiro para campanhas".

Em novembro de 2017, Mariz Maia requereu ao STJ a abertura do inqu�rito contra Alckmin.

A investiga��o foi solicitada com base em informa��es prestadas em colabora��es premiadas tornadas p�blicas em abril do ano passado.

As investiga��es correm sob sigilo.

As refer�ncias a Alckmin eram no sentido de que o pol�tico teria recebido contribui��o para campanhas eleitorais de 2010 e 2014, e que os recursos n�o teriam sido declarados � Justi�a Eleitoral.

(Teo Cury)


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