
"Os procuradores tamb�m podem solicitar o compartilhamento de informa��es junto � Justi�a Eleitoral, para onde o inqu�rito foi encaminhado por decis�o do Superior Tribunal de Justi�a", assinala a nota.
O posicionamento foi dado ap�s a ministra Nancy Andrighi, do STJ, enviar nesta quarta-feira, 11, � Justi�a Eleitoral de S�o Paulo, a investiga��o sobre o ex-governador, citado por delatores da Odebrecht.
O tucano � delatado pelo suposto envolvimento de seu cunhado, Adhemar Ribeiro, para pegar R$ 10,7 milh�es do setor de propinas da empreiteira.
De acordo com a nota, as informa��es disponibilizadas ao of�cio do vice-procurador-geral da Rep�blica, Luciano Mariz Maia, em rela��o ao inqu�rito "referem-se especificamente � alega��o de recebimento de dinheiro para campanhas".
Em novembro de 2017, Mariz Maia requereu ao STJ a abertura do inqu�rito contra Alckmin.
A investiga��o foi solicitada com base em informa��es prestadas em colabora��es premiadas tornadas p�blicas em abril do ano passado.
As investiga��es correm sob sigilo.
As refer�ncias a Alckmin eram no sentido de que o pol�tico teria recebido contribui��o para campanhas eleitorais de 2010 e 2014, e que os recursos n�o teriam sido declarados � Justi�a Eleitoral.
(Teo Cury)