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Estado de Minas

MDB e PSDB devem ser advers�rios em ao menos 16 Estados


postado em 01/05/2018 08:48

Bras�lia, 01 - A forma��o de uma eventual chapa entre PSDB e MDB para a elei��o presidencial seria uma parceria replicada em poucos Estados em campanhas para governador. Apesar da retomada das negocia��es no plano federal, que envolveriam o tucano Geraldo Alckmin como candidato ao Pal�cio do Planalto e o emedebista Henrique Meirelles como poss�vel vice, os dois partidos devem se colocar em campos opostos em pelo 16 unidades da Federa��o.

At� o momento, em apenas tr�s Estados ensaia-se um projeto �nico entre as duas siglas, e em outros oito a situa��o � incerta. Levantamento do Estad�o/Broadcast feito nas pr�-candidaturas estaduais de MDB e PSDB aponta que, das 16 unidades em que os dois partidos devem estar em palanques diferentes, em quatro delas tucanos e emedebistas deve ter candidato para liderar a chapa - Maranh�o, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e S�o Paulo. Nas outras 12, ser�o coadjuvantes em chapas distintas. S�o elas: Alagoas, Amap�, Cear�, Distrito Federal, Goi�s, Mato Grosso, Para�ba, Paran�, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rond�nia e Sergipe.

As duas siglas estariam juntas no Acre, no Rio de Janeiro e em Tocantins. Neste �ltimo Estado, o candidato tucano deve ser o senador Ata�des Oliveira, que j� conta com o apoio do MBD ap�s a Justi�a Eleitoral cassar o mandato do governador, Marcelo Miranda (MDB-TO).

No Rio, emedebistas e tucanos devem apoiar a candidatura do ex-prefeito da capital Eduardo Paes, que se filiou ao DEM para disputar o cargo de governador. J� o Acre poder� ter os dois partidos apoiando a candidatura do senador Gladson Cameli (PP-AC) ao governo.

Negocia��o

As disputas locais t�m sido colocadas como um complicador na forma��o de chapa �nica no pleito presidencial. Na semana passada, o Estado mostrou que o PSDB admite negociar alian�a eleitoral com o MDB do presidente Michel Temer. Alckmin sinalizou ao partido que est� disposto a defender pontos do legado econ�mico do governo que sejam compat�veis com o programa de governo tucano. A discuss�o conta com o esfor�o do ex-prefeito Jo�o D�ria (PSDB), que tem conversado com Temer sobre o assunto.

Quarto maior col�gio eleitoral do Pa�s, a Bahia � um s�mbolo das diverg�ncias entre tucanos e emedebistas. H� algumas semanas, PSDB e MDB indicavam apoiar a candidatura do prefeito de Salvador, Antonio Carlos Magalh�es Neto (DEM-BA), ao governo. ACM Neto, no entanto, desistiu da candidatura e o cen�rio se embaralhou.

Agora o PSDB quer lan�ar o deputado federal Jo�o Gualberto para enfrentar o atual governador Rui Costa (PT-BA). O tucano, no entanto, rejeita alian�a com o MDB baiano, comandado pelos irm�os Geddel e L�cio Vieira Lima, ambos investigados na Lava Jato. Geddel est� preso em Bras�lia.

Em Minas Gerais, a situa��o � ainda mais complicada. O MDB estava pr�ximo do governador Fernando Pimentel (PT), que vai tentar a reelei��o, mas o partido rachou. Uma ala, liderada pelo atual vice-governador e presidente regional do partido, Toninho Andrade, passou a defender candidatura pr�pria. J� os tucanos indicavam apoio a Rodrigo Pacheco (DEM), mas, agora, decidiram lan�ar a pr�-candidatura do senador Antonio Anastasia (PSDB) ao governo. As informa��es s�o do jornal

O Estado de S. Paulo.

(Renan Truffi e Igor Gadelha)


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