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Estado de Minas

Smanio mant�m na Promotoria inqu�rito sobre caixa 2 em campanhas de Alckmin


postado em 15/05/2018 13:24

S�o Paulo, 15 - O procurador-geral de Justi�a de S�o Paulo, Gianpaolo Poggio Smanio, anunciou na sess�o do Conselho Superior do Minist�rio P�blico, na manh� desta ter�a-feira, 15, que o inqu�rito civil sobre doa��es recebidas pelo ex-governador de S�o Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) nas campanhas de 2010 e 2014 permanecer� na Promotoria do Patrim�nio P�blico da Capital, onde foi instaurado.

Alckmin � investigado, na Opera��o Lava Jato, por supostamente ter recebido R$ 10,3 milh�es da empreiteira Odebrecht, via caixa 2, nas campanhas de 2010 e 2014.

Depois de analisar todas as informa��es do inqu�rito, a partir de provoca��o da defesa do ex-governador por interm�dio de peti��o apresentada � Procuradoria-Geral de Justi�a, Smanio concluiu que eventual ato de improbidade cometido por Alckmin naquelas ocasi�es deve ser investigado pela Promotoria.

O ex-governador sustentava que s� o procurador-geral tinha atribui��o para o caso. A defini��o de Smanio, amparada em recente decis�o do Superior Tribunal de Justi�a (STJ), altera vis�o consolidada no Minist�rio P�blico de S�o Paulo.

Todos os procuradores-gerais antecessores de Smanio entenderam que a atribui��o para investigar ex-governadores � da Procuradoria-Geral de Justi�a. O inqu�rito no �mbito da Promotoria Eleitoral tamb�m ter� prosseguimento.

De acordo com o artigo 115 da Lei Org�nica do Minist�rio P�blico, compete ao procurador-geral de Justi�a se pronunciar sobre quest�es de atribui��o envolvendo o Minist�rio P�blico de S�o Paulo.

(Fausto macedo e Julia Affonso)


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