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Estado de Minas

Novos prefeitos s�o eleitos em Ipatinga, Guanh�es e Pocrane

Os eleitores dos tr�s munic�pios voltaram �s urnas neste domingo porque os escolhidos no pleito de 2016 precisaram ser substitu�dos por motivos diferentes


postado em 03/06/2018 19:18 / atualizado em 03/06/2018 22:06

Nardyello Rocha (MDB) foi eleito prefeito de Ipatinga com 36,33% dos votos(foto: Reprodução Facebook)
Nardyello Rocha (MDB) foi eleito prefeito de Ipatinga com 36,33% dos votos (foto: Reprodu��o Facebook)

Os prefeitos de Ipatinga, no Vale do A�o,  e Guanh�es e Pocrane, no Vale do Rio Doce, foram eleitos neste domingo (3) em pleitos suplementares em Minas Gerais.

Ipatinga

Nardyello Rocha de Oliveira (MDB), e seu vice C�lio Francisco Aleixo (PV), da coliga��o “Unidos por Ipatinga”, foram eleitos com 34.697 votos, que equivalem a 36,33% do total.

Em segundo lugar ficaram Daniel Cristiano Souza (PCB) e a vice Maura Gerbi Veiga (PSOL), com 19.316 votos (20,22%). Os dois disputaram  a elei��o suplementar pela “Frente de esquerda Ipatinga socialista" (PCB/PSol).

A absten��o em Ipatinga foi de 31,7%. Compareceram �s urnas 123.070 eleitores, ou 68,29% do eleitorado. Destes, 6.232 votaram em branco (5,06%) e 21.328 anularam (17,33%).

Guanh�es

Em Guanhães, Dorinha da Farmácia (PDT) se elegeu com 40,54% dos votos(foto: Reprodução Facebook)
Em Guanh�es, Dorinha da Farm�cia (PDT) se elegeu com 40,54% dos votos (foto: Reprodu��o Facebook)


Em Guanh�es, Doris Campos Coelho (PDT), a Dorinha da Farm�cia, e o vice C�lio Augusto da Silva, ambos do PDT, da coliga��o “A Guanh�es que voc� quer" (PDT/PT/PP), foram eleitos com 5.926 votos, ou 40,54% do total.

O candidato Guido Carvalho J�nior, o Guidinho, e o vice Jo�o Marcos Rocha Milagres, ambos do PHS, ficaram em segundo com 3,4 mil votos (23,26%). Eles disputaram pela coliga��o “Juntos pela paz e progresso”, que reuniu PHS, PSB, MDB e PCdoB.

Segundo o TRE, 16.652 eleitores (68,01% dos aptos a votar) foram �s urnas na cidade, sendo que 582, ou 3,5%, votaram em branco e 1.452, ou 8,72%, anularam.

Pocrane

Em Pocrane foi eleito prefeito Ernane Jos� Macedo (PTB), que tem como vice Ant�nio Pereira da Gama Sobrinho (MDB). Os dois, que disputaram pela coliga��o “Juntos por um futuro Melhor”, receberam 2.896 votos (55,61%). 

Ernane José Macedo (PTB) foi eleito prefeito de Pocrane com 55,61% dos votos válidos(foto: Reprodução Facebook)
Ernane Jos� Macedo (PTB) foi eleito prefeito de Pocrane com 55,61% dos votos v�lidos (foto: Reprodu��o Facebook)


Em segundo lugar ficaram os candidatos da coliga��o “Pocrane de cara nova renascendo”, Ederson Domingos Dionis (PSB), e o vice Osmar Ferreira Gomes (PDT), com 44,39% dos votos (2.312).

Na cidade votaram 5.576 eleitores, ou 76% do eleitorado. A Justi�a Eleitoral contabilizou 76 votos em branco (1,36%) e 292 votos nulos (5,24%).

Elei��es suplementares

Os eleitores dos tr�s munic�pios precisaram voltar �s urnas em elei��es suplementares neste domingo porque os prefeitos eleitos em 2016 perderam os mandatos.

Segundo o Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais, as elei��es ocorreram com tranquilidade. Apenas udas urnas precisaram ser substitu�das por problemas, uma em Guanh�s e uma em Ipatinga. N�o houve registro de ocorr�ncias policiais.

Em Ipatinga, o prefeito eleito Sebasti�o Quint�o (MDB) teve o registro indeferido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por ser enquadrado na Lei da Ficha Limpa. Ele havia sido considerado ineleg�vel pela Justi�a Eleitoral mineira e se manteve no cargo por liminar do ministro Gilmar Mendes, ent�o presidente do TSE, concedida em dezembro de 2016.

Quint�o tem uma condena��o por abuso de poder econ�mico e outra por compra de votos, relativas �s elei��es de 2008. Ele foi enquadrado pelo entendimento do STF de que a Lei da Ficha Limpa, criada em 2010, pode retroagir para as condena��es anteriores.

Ren�ncia e morte

Em Pocrane, no Vale do Rio Doce, o prefeito �lvaro de Oliveira Pinto J�nior renunciou ao cargo em 10 de abril deste ano. Como a vice-prefeita Nadir Domingos Dionis havia falecido em 2017, a prefeitura ficou vaga.

O pleito em Guanh�es foi necess�rio porque o prefeito eleito Geraldo Jos� Pereira teve o mandato cassado em quatro processos julgados pelo TRE. Ele perdeu o cargo por uso indevido dos meios de comunica��o e caixa dois na campanha de 2016.


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