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Estado de Minas

Alckmin: 'Partidos s�o empresas vergonhosamente financiadas com verba p�blica'

O presidenci�vel criticou a fragmenta��o do Congresso e disse que, se eleito, vai usar for�a do voto para fazer as reformas do pa�s


postado em 30/07/2018 13:58 / atualizado em 30/07/2018 14:51

Alckmin disse não ver problema na orientação do DEM de liberar o apoio nos estados(foto: Jair Amaral / EM / D.A. Press)
Alckmin disse n�o ver problema na orienta��o do DEM de liberar o apoio nos estados (foto: Jair Amaral / EM / D.A. Press)

O ex-governador de S�o Paulo e pr�-candidato a presidente pelo PSDB Geraldo Alckmin defendeu na manh� desta segunda-feira a redu��o dos partidos pol�ticos no Brasil, que chamou de “empresas vergonhosamente financiadas com dinheiro p�blico".

A cr�tica foi feita em conversa com empres�rios mineiros em Belo Horizonte, na qual o tucano prometeu, independentemente de garantir uma base forte no Congresso, fazer as reformas pol�tica, tribut�ria e da Previd�ncia nos seis primeiros meses de governo, caso eleito.

Criticado pelos advers�rios por ter fechado apoio com o Centr�o – que re�ne parlamentares do baixo clero que se uniram para eleger o ex-presidente da C�mara Eduardo Cunha (MDB), hoje preso –, o presidenci�vel tucano rebateu.

“Os que criticam, at� o �ltimo segundo do segundo tempo estavam lutando para conseguir a alian�a e n�o conseguiram”, disse. Questionado sobre o fisiologismo dos parlamentares,  tucano afirmou que n�o houve exig�ncia de cargos por nenhum dos nove partidos que o apoiam at� agora.

No discurso em que procurou se mostrar afinado com os empres�rios, Alckmin afirmou que qualquer presidente eleito vai encontrar um Congresso fragmentado e contar� com o apoio de no m�ximo 10% da Casa.

Por isso, disse que pretende agir r�pido usando a “for�a do voto” que tiver. “Se usar a for�a do voto voc� consegue aprovar as reformas micro e macro para retomar o crescimento do Brasil”, disse.

Reformas


Al�m da reforma pol�tica com a redu��o do n�mero de partidos, as listas partid�rias ou o voto distrital, Alckmin disse que vai fazer as mudan�as na Previd�ncia e na legisla��o tribut�ria.

Nesta �ltima, defendeu o Imposto de Valor Agregado para tributar o consumo. Tamb�m defendeu a redu��o do n�mero de estatais, as Parcerias P�blico-Privadas e concess�es como forma de trazer investimento.

Ainda sobre reformas, Alckmin disse que n�o pretende alterar a Reforma Trabalhista aprovada pelo governo do presidente Michel Temer (MDB) e, em especial, que n�o vai voltar com a obrigatoriedade de os filiados contribu�rem com os sindicatos.

Para levar a agenda adiante, Alckmin prometeu “trombar” com as grandes corpora��es. “Vamos garantir a economia de mercado, a competi��o”, prometeu ao empresariado.

Parceria com Minas


Com o senador Antonio Anastasia, candidato do PSDB ao governo de Minas, ao lado, Alckmin prometeu “fazer justi�a” ao estado, com o qual pretende ter a “maior parceria”.

“Vou suar a camisa para ser presidente da Rep�blica para fazer uma grande parceria, fazer justi�a a Minas Gerais. Vamos investir seja na infraestrutura do estado com as BRs, nos recursos h�dricos, com o S�o Francisco, no turismo, na recupera��o do patrim�nio hist�rico ou da sa�de”, afirmou.

Depois de Alckmin, Anastasia falou aos empres�rios sobre os benef�cios da poss�vel parceria com o governo federal. O  senador disse que Minas perdeu uma f�brica de autom�veis, uma de am�nia e outra de acr�lico por falta de apoio do governo federal


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