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Estado de Minas POL�TICA

Agressor de Bolsonaro � indiciado na Lei Seguran�a Nacional


postado em 07/09/2018 12:48 / atualizado em 07/09/2018 13:12

(foto: Soraia Piva/Arte EM/D.A Press )
(foto: Soraia Piva/Arte EM/D.A Press )
O agressor do candidato do PSL � presid�ncia da Rep�blica, Jair Bolsonaro, Ad�lio Bispo Oliveira foi indiciado pela Pol�cia Federal com base na Lei de Seguran�a Nacional, que prev� penas para crimes por motiva��o pol�tica.

Em seu artigo 20, a Lei 7.170, que define os crimes contra a seguran�a nacional, a ordem pol�tica e social, inclui os crimes pela "pr�tica de atentado pessoal ou atos de terrorismo, por inconformismo pol�tico ou para obten��o de fundos destinados � manuten��o de organiza��es pol�ticas clandestinas ou subversivas". A pena para esse tipo de crime � de reclus�o de 3 a 10 anos, podendo ser aumentada em at� o dobro, se o fato resultar em les�o corporal grave; e at� o triplo se resultar em morte.

O indiciamento revela que a principal hip�tese da PF nesta fase inicial de investiga��o � que a motiva��o para o crime tenha sido pol�tica.

O diretor-geral da Pol�cia Federal, Rog�rio Galloro, retornava a Bras�lia no fim da manh� desta sexta-feira, 7, e n�o vai a Juiz de Fora. A avalia��o da PF � que a investiga��o est� sendo bem conduzida em Minas Gerais e deve continuar assim. A superintend�ncia de Bras�lia dar� todo o apoio necess�rio.

Desde a quinta-feira, ap�s a not�cia do ataque ao candidato Jair Bolsonaro, foi montado um gabinete na Pol�cia Federal em Bras�lia para acompanhar o caso de forma imediata. Mas o inqu�rito dever� tramitar na Justi�a Federal de Juiz de Fora (MG) e, a princ�pio, a condu��o das investiga��es ser� feita pela unidade da PF no local.

Ad�lio Bispo de Oliveira ter� ainda hoje uma audi�ncia de cust�dia, que � realizada com presos em flagrante at� 24h depois da pris�o. Segundo a PF, um segundo suspeito de envolvimento no crime, que chegou a ser preso na quinta-feira e foi liberado na madrugada, continua sendo investigado. A PF n�o revelou a identidade desse suspeito.

� imprensa, nesta sexta, 7, o ministro Raul Jungmann disse que havia ao todo tr�s suspeitos no caso sendo investigados, inclu�do Ad�lio Oliveira.


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