
Uma das informa��es que os investigadores j� levantaram sobre o hist�rico de Ad�lio Oliveira � a de que, nos �ltimos 15 anos, ele passou por 39 empresas distintas, com sal�rios baixos. Isso chamou a aten��o diante da apreens�o dos quatro celulares e de um notebook. Todos os contatos feitos com os aparelhos eletr�nicos ser�o monitorados em per�cia, em busca de informa��es sobre sua rede de contatos. As autoridades de investiga��o ainda devem pedir a quebra de sigilo banc�rio.
Ad�lio foi transferido de Juiz de Fora na manh� deste s�bado, 8, para um pres�dio federal de Campo Grande (MS), tamb�m por autoriza��o da ju�za. Acompanhado por quatro advogados, o pedreiro prestou um terceiro depoimento antes de deixar a cidade onde foi cometido o ataque a faca a Bolsonaro. Uma fonte que acompanhou os depoimentos diz que Ad�lio mostrou racioc�nio coeso ao explicar diverg�ncias que tem em rela��o �s vis�es do candidato a presidente da Rep�blica. O investigado disse que havia se mudado para Juiz de Fora em busca de emprego.