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Estado de Minas POL�TICA

Filhos de Bolsonaro se re�nem na PF e avaliam escolta a membros da fam�lia


postado em 10/09/2018 17:58

Os filhos do candidato do PSL � Presid�ncia da Rep�blica, Jair Bolsonaro, Fl�vio e Eduardo, se reuniram na tarde desta segunda-feira, 10, na sede da Pol�cia Federal, em Bras�lia, com o diretor-geral da corpora��o Rog�rio Galloro. No encontro, ficou acertado que o andamento das investiga��es sobre o atentado sofrido pelo presidenci�vel e uma an�lise de risco v�o definir a possibilidade de estender para membros da fam�lia a escolta que o candidato recebe da PF.

Segundo os filhos, o PSL, partido de Bolsonaro, vai oficializar um questionamento sobre o risco de seguran�a de cada integrante da fam�lia levando em conta as investiga��es. "A gente confia muito na Pol�cia Federal e essa an�lise de risco ser� feita por eles", disse Fl�vio Bolsonaro.

At� o momento, a PF ampliou a seguran�a de todos os candidatos � Presid�ncia. A partir de agora, o n�mero de policiais na escolta de cada concorrente passar� de 21 para 25. Por ser deputado federal, Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) poder� contar com a escolta fornecida pela C�mara dos Deputados, que tem sua pol�cia legislativa. Fl�vio, por sua vez, que � deputado estadual no Rio de Janeiro e disputa uma vaga no Senado, avalia com representantes da Secretaria de Seguran�a P�blica do Rio a viabilidade de uma escola.

Na sa�da do encontro com o diretor da PF, de forma diplom�tica, os filhos de Bolsonaro disseram que confiam no trabalho da corpora��o e que v�o aguardar o t�rmino da apura��o. "A escolta est� sendo feita dentro de um profissionalismo. Se n�o fosse a agilidade da escolta da PF, o Jair poderia n�o ter suportado. N�s somos gratos pelo que eles est�o fazendo", disse Eduardo Bolsonaro.

Questionado sobre se houve alguma falha por parte da escolta no dia do atentado, Eduardo disse que toda pol�cia trabalha com redu��o de riscos e que "risco zero" n�o existe quando se trata de autoridades e pol�ticos.

Sobre boatos que circulam na internet e vers�es de que Ad�lio Bispo de Oliveira n�o teria atuado sozinho, os filhos do candidato disseram que � preciso esperar a investiga��o da PF. "Enquanto n�o se chega a uma conclus�o ou algo mais transparente, � �bvio que a tend�ncia de todos � refor�ar a seguran�a. N�o sabemos se houve uma articula��o, envolvimento pol�tico, se foi um lobo solit�rio ou um louco", disse Eduardo.


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