
Ao lado do senador Antonio Anastasia (PSDB), que disputa o governo estadual, Alckmin afirmou que, se eleito, ser� "solid�rio" aos mineiros e parceiro do colega de partido para recuperar as finan�as do estado.
"Pela compet�ncia, ele (Anastasia) vai acertar Minas Gerais, que vive um per�odo muito dif�cil. Eu quero me solidarizar com o povo mineiro pela confus�o que foi feita aqui nas finan�as p�blicas pelo PT", disse.
Alckmin ressaltou ainda que vai fazer "justi�a" a Minas. "� o segundo estado brasileiro, importante para o pa�s. Vamos fazer aqui uma reformula��o na gest�o fiscal", prometeu o candidato, que visitou na manh� desta quarta-feira a sede do Adler Pelzer, fabricante de pe�as para revestimentos automotivos.
O tucano ressaltou a import�ncia de incentivos para a industrializa��o no Estado e pa�s, uma forma de gerar empregos e renda. A proposta dele � reduzir de alguma forma a carga tribut�ria.
Embolado com outros tr�s presidenci�veis na briga pela segunda coloca��o nas pesquisas de inten��o de votos - Jair Bolsonaro, do PSL, lidera com folga todos os levantamentos -, Alckmin afirmou que as elei��es come�ar�o a se definir agora, at� porque o interesse na disputa e a audi�ncia dos programas de r�dio e televis�o aumentam na reta final da campanha.
O candidato n�o perdeu a oportunidade de criticar o PT, que nessa ter�a-feira retirou a candidatura de Luiz In�cio Lula da Silva.
O candidato do partido dos trabalhadores ser� o ex-ministro da Educa��o Fernando Haddad, com Manoela D’ �vila (PCdoB) de vice.
"Finalmente o PT parou com a engana��o. Todo mundo sabia que o Lula n�o seria candidato, mas ficaram escondendo o Haddad. Agora ele vai ter que se apresentar e como candidato, explicar os 13 milh�es de desempregados, uma heran�a do PT no governo brasileiro".