O governador Fernando Pimentel (PT) assegurou nesta quinta-feira que a escala de pagamentos do sal�rio de agosto ser� seguida rigorosamente – sem atrasos como ocorrido em meses anteriores.
Nesta quinta-feira foi quitada a primeira parcela at� R$ 3 mil para os servidores do Ipsemg, Fhemig, Hemominas e seguran�a p�blica. O restante ser� depositado no dia 26.
J� os demais servidores ativos, inativos e pensionista receberam at� R$ 2 mil hoje e ter�o um complemento de at� R$ 1 mil no dia 20. O restante do vencimento ser� quitado dia 28.
“Esse m�s, por exemplo, n�s vamos pagar rigorosamente nas datas marcadas, n�o haver� atrasos, e no m�s que vem n�s vamos repetir. At� o final deste ano, eu n�o vou dizer que vamos eliminar o escalonamento porque n�o tem jeito, mas vamos reduzir os prazos para pagamentos”, afirmou o candidato � reelei��o, que participou nesta quinta-feira da sabatina promovida pelo Estado de Minas.
De acordo com Pimentel, at� o final do ano o governo dever� reduzir os prazos para os pagamento, antecipando a escala para datas mais pr�ximas do in�cio do m�s. Isso ser� poss�vel, segundo ele, em at� 45 dias dever� estar conclu�da a securitiza��o da d�vida ativa do estado, que ser� oferecida ao mercado.
Quase quatro anos depois de chegar ao Pal�cio da Liberdade, Pimentel apontou como principal erro de sua gest�o justamente n�o ter mostrado aos mineiros “integralmente” a situa��o de calamidadade que encontrou no caixa estadual.
“Demoramos um pouco para fazer isso. Fizemos isso gradualmente porque t�nhamos esperan�a de que conseguir�amos mudar isso”, afirmou.
O candidato comentou ainda que foi justamente n�o ter conseguido o equil�brio or�ament�rio a maior frustra��o de sua gest�o – que resultou, por exemplo, no parcelamento do sal�rio dos servidores e atraso nos repasses de verbas para munic�pios.
“Obviamente o fato de termos esse desequil�brio causa esse desconforto em rela��o � folha de servidores, que � uma ang�stia permanente para o governador”, disse Pimentel, lembrando que em dezembro de 2015 o estado teve que decretar estado de calamidade financeira.