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Estado de Minas PREVIS�O DE ALTA

Bolsonaro deve deixar hospital ainda hoje

A alta hospitalar do presidenci�vel do PSL j� movimenta a portaria do Albert Einstein, em SP; disposto, candidato j� postou cr�ticas ao PT no Twitter


postado em 29/09/2018 11:20 / atualizado em 29/09/2018 12:07

(foto: Reprodução de TV)
(foto: Reprodu��o de TV)

A alta hospitalar do presidenci�vel do PSL, Jair Bolsonaro, prevista para ocorrer ao meio-dia deste s�bado, 29, j� movimenta a portaria do hospital Albert Einstein, reunindo simpatizantes do candidato, policiais e imprensa, na capital paulista, onde ele est� internado desde o dia 7 deste m�s, depois de sofrer no dia anterior um atentado a faca em evento de campanha em Juiz de Fora, Minas Gerais.

Antes da alta, o capit�o da reserva que lidera as pesquisas eleitorais voltou a usar as redes sociais e, pelo Twitter, postou mensagem com cr�ticas ao PT.

Em outro post, destacou que o Pa�s est� na lama por conta de um sistema falido decorrente de acordos corruptos, mas que sua lideran�a nessa corrida presidencial o deixa pr�ximo de mudar essa realidade.

Bolsonaro e o ambiente que envolve essa acirrada e beligerante elei��o presidencial conseguiram transformar a entrada do hospital Albert Einstein numa pequena Babel, onde os diversos idiomas se misturam e se confundem.

O pequeno espa�o reservado � imprensa na lateral da entrada principal do Albert Einstein est� sendo disputado palmo a palmo pelos rep�rteres, fot�grafos e cinegrafistas de ve�culos de comunica��o de v�rias partes do mundo.

� grande tamb�m o n�mero de viaturas policiais e de motocicletas da Policia em prontid�o para fazer a escolta do candidato do PSL at� ao Aeroporto de Congonhas, onde embarca para o Rio de Janeiro. Alguns militantes trajando camisetas com fotografias do capit�o do Ex�rcito tamb�m come�am a se reunir na frente do hospital. Mas o clima, apesar de agitado, � pacifico.

Tens�o

A pr�pria campanha de Bolsonaro protagonizou nas duas �ltimas semanas momentos de tens�o que demandaram a interven��o do candidato mesmo do leito hospitalar. No primeiro, o economista Paulo Guedes, guru econ�mico de Bolsonaro sinalizou em uma entrevista que poderia reeditar a Contribui��o Provis�ria sobre Movimenta��es Financeiras (CPMF). Os advers�rios reagiram e Bolsonaro desmentiu pelas redes sociais o seu guru econ�mico, que ele batizou de Posto Ipiranga.

Depois foi a vez do candidato a vice, General Mour�o, dizer que filhos de classes mais baixas criados em lares sem pai, apenas por m�es e av�s eram uma f�brica de desajustados.

E, nesta semana, o general voltou � carga, criticando o pagamento de 13º sal�rio e do abono de f�rias aos trabalhadores brasileiros. Mais uma vez, o capit�o da reserva voltou �s redes sociais para desautorizar o general, dizendo que os cr�ticos dos direitos trabalhistas, que s�o cl�usula p�trea, desconhecem a pr�pria Constitui��o do Pa�s.

Na sexta, 28, foi a vez do pr�prio Bolsonaro lan�ar de novo suspei��o sobre as urnas eletr�nicas e questionar a legitimidade do resultado dessas elei��es, caso ele n�o seja eleito, em entrevista � TV Bandeirantes.


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