A candidata ao Planalto derrotada nestas elei��es Marina Silva (Rede) disse que est� discutindo de forma "tranquila" a cl�usula de barreira que pode impedir sua sigla de receber uma fatia do fundo partid�rio a partir de 2019.
"Ainda � muito cedo. Temos uma bancada relevante no Senado. Mas para deputado federal n�o conseguimos atravessar a cl�usula de barreira. Estamos fazendo uma discuss�o tranquila. Nesse momento, o que est� nos preocupando � a situa��o dif�cil a que chegamos no segundo turno, disse, na madrugada desta quinta-feira, ap�s reuni�o da executiva da legenda.
Na C�mara, a Rede elegeu apenas um deputado. No Senado, entretanto, conseguiu emplacar cinco parlamentares.
Os partidos t�m direito a uma quantia anual usada para custeio. Neste ano, o montante geral destinados �s siglas foi de R$ 888,7 milh�es, conforme dados da C�mara. Al�m disso, sem o desempenho m�nimo, as siglas tamb�m perdem o direito de tempo de propaganda gratuita no r�dio e TV. Al�m da Rede, ficaram de fora por causa da cl�usula de barreira: Patriotas, PHS, DC, PCdoB, PCB, PCO, PMB, PMN, PPL, PRP, PRTB, PSTU e PTC.
A l�der da Rede anunciou ainda que ser� oposi��o ao governo que vir�, independentemente de quem ven�a o segundo turno das elei��es. Marina desaconselhou seu eleitorado de votar em Jair Bolsonaro (PSL), mas n�o disse expressar apoio ao petista Fernando Haddad.
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