O candidato do PSDB ao governo de Minas, Antonio Anastasia, voltou a fazer cr�ticas ao advers�rio e afirmou que o estado vive a pior crise dos �ltimos anos e, por isso, � necess�rio “experi�ncia”.
A fala se justifica, segundo ele, no fato de Romeu Zema (Novo), que disputa o segundo turno com o tucano, ainda n�o ter ocupado nenhum cargo no Executivo .
“A cautela deve ser maior, pois n�o temos tempo para fazer experi�ncias. Ou estado reage logo, ou buraco que est� ai aumentar� e n�s seremos tragados por ele”, afirmou, em entrevista ao programa Alterosa Alerta, da TV Alterosa.
“H� uma diferen�a imensa entre a administra��o privada, das empresas, e administra��o p�blica. Na administra��o privada, o que move o empres�rio, e est� correto, � ganhar dinheiro, empregar pessoas e fazer o lucro. Por outro lado, no setor p�blico n�o h� nada de lucro, mas interesse p�blico, de estar a servi�o da comunidade”, declarou.
O tucano voltou recha�ar qualquer tipo de apoio ou alian�a com o atual governador Fernando Pimentel (PT) e disse que as elei��es “varreram” o PT de Minas. Ele citou a derrota da ex-presidente Dilma Rousseff como exemplo.
A petista ficou em quarto lugar ao final da apura��o das urnas, apesar de os institutos de pesquisa apresentarem ela na primeira posi��o em todos os levantamentos divulgados.
Na entrevista tamb�m foram abordadas quest�es de seguran�a p�blica, especialmente as carreiras das policias Civil e Militar, classificada por Anastasia como em “degrada��o generalizada”.
Ele ainda considerou que o sistema penitenci�rio “� complexo” e, por isso, exige medidas “bem pensadas”. Ele criticou, o que seria a proposta do advers�rio, de implementar seguran�a privada em �reas rurais e de reduzir a popula��o carcer�ria.