Afirmando ter enfrentado medidas impopulares durante seu governo e ataques do advers�rio, o governador e candidato � reelei��o ao governo de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), votou nesta manh� na Escola Estadual L�cia Martins Coelho, em Campo Grande (MS).
Acompanhado da esposa e de dois dos tr�s filhos, o governador afirmou que ao contr�rio do que afirmou o juiz Odilon de Oliveira (PSD) durante a campanha, o Estado avan�ou em v�rias �reas e est� crescendo, apesar da crise econ�mica.
"Os debates posicionaram o eleitor do conte�do de cada uma das candidaturas e enquanto a t�nica do advers�rio foi atacar que tudo estava ruim em Mato Grosso do Sul, n�s mostramos os avan�os e os desafios que ainda temos", pontuou.
Azambuja lembrou do arquivamento de processo que respondia no Superior Tribunal de Justi�a (STJ) por suposto pagamento de propina para concess�o de benef�cios fiscais. O autor da den�ncia, o empres�rio Jos� Alberto Miri Berger, recuou da acusa��o dizendo que Azambuja n�o tinha nenhuma participa��o no esquema.
Sobre as medidas impopulares adotadas em seu governo, disse que "enfrentamos pautas impopulares, como a reforma da previd�ncia, o limite de teto de gastos e redu��o da m�quina administrativa. Mas enfrentamos esses desafios e avan�amos em pol�ticas p�blicas", disse. Sobre desafios futuros, caso reeleito, afirmou que vai "manter os avan�os e aprimorar".
Azambuja diz que vai acompanhar a apura��o em casa, com a fam�lia. Sobre o desempenho de seu partido nas elei��es 2018, o governador disse que o PSDB precisa fazer um "mea-culpa" diante das acusa��es que envolveram �cones dos tucanos e das mudan�as na mentalidade pol�tica dos brasileiros.
Al�m disso, afirmou que � preciso repensar o partido, inclusive diante do quadro nacional provocado pela "onda Bolsonaro". "O grande n�mero de absten��es no primeiro turno, por exemplo, n�o seria porque o voto � obrigat�rio? N�o seria a hora de pensar em voto facultativo?", questionou.
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